Folha de S.Paulo

booking e trivago

- Marcelo Quaz

- apps de reserva de hotéis

Um bom aplicativo de reservas de hotel é simples de usar e permite que se compare diferentes opções de hospedagem para fechar negócio com a que melhor lhe atenda.

Essas são funções dos apps que lideram a preferênci­a do paulistano nesta última pesquisa do Datafolha. Em acirrada disputa, deu empate técnico entre a página holandesa Booking.com, com 18% das menções, e a alemã Trivago, com 17%. Nos anos anteriores, a marca de Düsseldorf reinava absoluta.

O curioso é que, embora tenham a mesma finalidade, as plataforma­s não funcionam exatamente da mesma maneira.

A Booking.com permite que a reserva de hospedagem seja feita por ali (além de oferecer outros serviços, como venda de passagens aéreas e aluguel de carros). Já a Trivago faz a comparação de preços do mesmo estabeleci­mento em diferentes plataforma­s e redirecion­a o cliente para aquela em que ele quiser efetuar a reserva. Ou seja, em várias ocasiões, o cliente Trivago acaba reservando via Booking.com.

Muita gente talvez não entenda a diferença de um e de outro mecanismo. De fato, isso pouco importa se der tudo certo na hora do check-in. Para turistas, vale mais as marcas seguirem cumprindo suas missões.

“Nosso foco é reinventar a maneira como viajantes buscam e comparam hotéis”, diz Laura Versiani, porta-voz da Trivago para o Brasil. Acessível em 33 idiomas, a plataforma oferece mais de 2 milhões de hotéis e outros tipos de acomodaçõe­s em 190 países.

A cada 24 horas, são reservadas 1,5 milhão de diárias por meio da Booking.com.

A marca tem operações em mais de 130 mil destinos e oferta 30 tipos de acomodação. “Desde o tradiciona­l hotel até iglus e casas na árvore”, diz Nelson Benavides, gerente regional da empresa. ⋆

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