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- resorts no Brasil
Conforto, infraestrutura robusta, segurança, sistema all-inclusive (com bebidas e refeições incluídas) e monitores para entreter as crianças (e dar a merecida folga aos pais) são sinônimo de férias perfeitas para muitas famílias brasileiras. Tudo isso vem embutido em um único conceito: o de resort. Se tiver praia na frente ou bons milhares de metros cúbicos de água para o viajante ficar de molho, ainda melhor.
No cerrado goiano, o Rio Quente Resorts, em Rio Quente (GO), é um dos maiores complexos hoteleiros do país. Com 1.200 apartamentos divididos em sete empreendimentos, tem seu grande trunfo nas piscinas com águas termais. Uma delas simula uma praia, com areia e até ondas artificias.
À beira-mar de verdade, o Beach Park, em Aquiraz (CE), próximo a Fortaleza, nasceu como parque aquático, com tobogãs verticais e acelerados. Mais tarde, fortaleceu-se como um resort completo. Hoje conta com hotéis, restaurantes e até apresentação de musicais.
Outro campeão de audiência também aposta em entretenimento. “Procuramos sempre levar novidades para os hóspedes, abrindo novos restaurantes e renovando as atividades”, explica Arnauld Le Lanchon, diretor do Iberostar Bahia. Para este ano o hotel, localizado na Praia do Forte, prevê telões e programação especial durante a Copa do Mundo, na Rússia.
Ainda na Bahia, a Costa do Sauípe segue se reinventando. A 76 km ao norte de Salvador, tem extensa orla com águas quentes e cercada por mata atlântica. Sua vasta infra estrutura conta com 1.564 apartamentos, 21 piscinas e 10 restaurantes.
O Club Med, marca que criou o conceito de férias “all-inclusive” (tudo incluído), ainda na década de 1950, também segue forte no Brasil. No final de 2016, inaugurou seu quarto resort, para se somar aos de Itaparica, Trancoso e Rio das Pedras. Foi o Club Med, inclusive, que introduziu por aqui a palavra “resort”, com a inauguração do pioneiro, em Itaparica, em 1989.
O Lake Paradise fica em Mogi das Cruzes, em São Paulo, à beira de um lago e com campo de golfe. Dado importante: 56% dos paulistanos das classes A e B não souberam informar ao Datafolha o nome de um resort no Brasil. Ouras respostas alcançaram 33%.