Folha de S.Paulo

samsonite

- Flávia G Pinho

- mala de viagem

Quando o americano Jesse Shwayder começou a fabricar malas, em 1910, viajar era um luxo para poucos –e aqueles que podiam pagar pelas caras passagens de navio exigiam equipament­os à altura.

De lá para cá, o turismo se popularizo­u e os aviões roubaram a maior parte dos passageiro­s. O que não significa que o nível de exigência do consumidor tenha mudado.

Presente em 120 países, a Samsonite, preferida pelo paulistano pelo terceiro ano consecutiv­o, mantém um centro de inovação na Bélgica, de onde saem produtos ao gosto dos viajantes contemporâ­neos.

As malas têm de ser cada vez mais leves, compactas (sobretudo em função das novas leis de despacho de bagagem) e, ao mesmo tempo, mais resistente­s.

É o que promete, por exemplo, a tecnologia Curv, uma das patentes mais recentes da empresa. Várias camadas de polipropil­eno sobreposta­s, submetidas a um processo de aqueciment­o e compressão, rendem equipament­os rígidos mais propensos a resistir aos solavancos das esteiras.

Beleza também importa. Uma das meninas dos olhos da marca é a linha Cosmolite, desenhada por Erik Sijmons, que faturou o prêmio italiano Red Dot Design em 2010.

Agora, a Samsonite está focada em conquistar uma nova fatia do público brasileiro. Há um ano, chegou ao país outra marca de seu portfólio, a American Tourister, que faz sucesso mundo afora pelo visual mais jovem com preços mais acessíveis –a paleta de cores vai do rosa-choque ao verde-limão. Daquelas que desfilam inconfundí­veis nas esteiras de bagagem dos aeroportos.

Na categoria, 58% não souberam dizer ao Datafolha qual a melhor mala de viagem. ⋆

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