O Brasil se ufana dos Bolsonaros
Estamos caminhando para a metade do governo Eduardo Bolsonaro, eleito em 2026. Nunca estivemos tão bem. Não há corrupção, violência ou viadagem. O caminho até aqui, no entanto, foi árduo. O primeiro passo foi a Reforma Armamentista no primeiro mandato de Jair Bolsonaro, o Tackleberry Varonil. Todo brasileiro de bem poderia, enfim, andar armado. Em dois anos, a população brasileira já era de 20 milhões de pessoas. Havia, portanto, emprego, Previdência e habitação para todos que lograram êxito em sobreviver. A ditadura das minorias parou de atrasar nosso desenvolvimento. Em 2022, uma nova Assembleia Constituinte adotou os Dez Mandamentos para simplificar o entendimento jurídico. Bolsonaro, o Mito, enxugou o Estado ao máximo. Privatizou as estatais, acabou com o Congresso, com o Senado, com o Supremo, com tudo. Em três anos, concentrou o poder no que importa: controle da imprensa, internet e fiscalização dos cidadãos de conduta duvidosa —gays, comunistas ou bruxas. O segundo mandato de Bolsonaro consolidou o Milagre Tecnológico com a criação do Vale do Nióbio. O Brasil pode, enfim, substituir a internet por uma tecnologia 100% nacional com algoritmos desenvolvidos pelo governo de bem. E, evidente, instaurar algo mais funcional que aquela ultrapassada forma de governar que os antigos chamavam de democracia.