Otavio Frias Filho
Responsável pela implantação do Projeto Folha, que modernizou o diário e o tornou o mais vendido do país, Otavio deixa um legado de profissionalismo e pluralidade. Assim como seu saudoso pai, será sempre lembrado como um dos grandes nomes da comunicação brasileira. Sergio Rial,
presidente do Santander Brasil Difícil explicar a importância de Otavio para a mídia —e, portanto, para toda a mentalidade— de nossa época. Tinha um dos melhores textos de minha geração. Se duvida, basta ler os extraordinários ensaios publicados em “Queda Livre”. E era —como tive oportunidade de lhe dizer— o caso mais flagrante que conheci de grande talento para a dramaturgia, sem nenhuma vocação. Humores e política à parte, era doce e de uma inteligência cativante, para os poucos que deixava se aproximarem. Aimar Labaki, diretor e dramaturgo
A Folha agradece as manifestações de pesar pela morte de Otavio Frias Filho recebidas de Michael McKinley, embaixador dos Estados Unidos, Vijay Rangarajan, embaixador do Reino Unido, Seyed Ali Saghaeyan, embaixador do Irã, Yasushi Noguchi, cônsul-geral do Japão em São Paulo, Celso Lafer, exministro das Relações Exteriores e professor emérito da Faculdade de Direito da USP, Fernando Haddad, candidato a vice-presidente da República, João Amoêdo, candidato à Presidência, João Doria, candidato a governador do estado de São Paulo, José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, Mário Magalhães, jornalista e ex-ombudsman, Cristovão Tezza, escritor e colunista, Demétrio Magnoli, colunista, André Petry, diretor de Redação da revista Veja, e de Jacob Pinheiro Goldberg, psicanalista.