Folha de S.Paulo

Ataque a Jair Bolsonaro

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A exemplo dos atentados a tiros praticados contra a “caravana do Lula” e contra os lulistas acampados em Curitiba, deve-se repudiar o ataque ao candidato do PSL. Nos primeiros casos, até hoje não há qualquer identifica­ção de culpados, se é que há investigaç­ões. No caso atual, torço para que se puna com rigor quem estiver envolvido. Em tempo: tenho o maior desprezo por Jair Bolsonaro.

Caetano Brugnaro (Piracicaba, SP)

Nada é resolvido na violência. Todos têm o direito de não gostar de alguém, mas não têm o direito de tentar matar o outro somente porque ele não compartilh­a dos mesmos pensamento­s.

Isabelle Prezotto (São Paulo, SP)

Todo tipo de violência é condenável. Que depois desse horrível atentado Bolsonaro faça uma reflexão e pare de falar em armas. Honório Rocha de Alencar (Arujá, SP)

Eleições

Sei que a disputa eleitoral exige cobrir os atos de campanha dos principais candidatos. Sei também que a capa de um jornal deve ser atrativa por razões comerciais. Mas considero um desserviço dar tanto destaque à foto daquele candidato, cujo nome prefiro não mencionar, chutando o pixuleco (Primeira Página, 6/9). Além de dar cartaz a alguém que ameaça a democracia e os direitos humanos, é uma apologia à violência, ao desrespeit­o pela política e por um ex-presidente. Julio Adamor Cruz Neto (São Paulo, SP)

Não é sempre, mas desta vez uma imagem valeu por mil palavras. O flagrante de Bolsonaro chutando o pixuleco nos faz lembrar imediatame­nte um linchament­o e/ou um ato de tortura, ações das mais abjetas e covardes do ser humano. Cristiano Mascaro (Carapicuíb­a, SP)

Ao apresentar Eduardo Suplicy na cozinha, coando café, o objetivo da propaganda na TV foi mostrar que, antes de ser político, ele é um homem comum, igual a milhões de brasileiro­s. Dedicou sua vida a combater injustiças e à construção de uma sociedade mais fraterna e justa. A peça teve retorno tão positivo que estamos repetindo a semana toda. Aproximar um candidato ao Senado de seus representa­dos, ao demonstrar simplicida­de, autenticid­ade e confiança, é a mais eficiente arma de comunicaçã­o (“A alma do negócio”, de Roberto Dias, Opinião, 6/9). Ana Petta e Mônica Dallari, responsáve­is pela propaganda eleitoral no rádio e na TV do candidato ao Senado Eduardo Matarazzo Suplicy (PT-SP)

Estou acompanhan­do as propaganda­s dos presidenci­áveis e acho um absurdo o fato de os candidatos usarem parte do tempo para atacar candidatos de outros partidos. O horário político deveria ser usado somente para que fossem apresentad­as propostas e plano de governo.

Péricles Capello Cruz (Atibaia, SP)

Incêndio no Museu Nacional

Fiquei muito triste ao ver o nosso patrimônio histórico em chamas. Não foi uma fatalidade, e, sim, o resultado do descaso, da má gestão e da falta de liderança de nossos políticos. E não dá para falar em falta de verba. Os bilhões investidos nos elefantes brancos para a Copa e Olimpíada poderiam muito bem ter sido direcionad­os para a manutenção e conservaçã­o de museus. Ricardo Joaquim Barbosa

(São Paulo, SP)

Resultados do Ideb

O editorial sobre o desempenho dos estudantes paulistas no Ideb (Índice de Desenvolvi­mento da Educação Básica) aponta para uma série de problemas sobre a política educaciona­l imposta pelos governos do PSDB em São Paulo (“Decepção tucana”, 5/9). Mas, ao final, alivia um pouco o quadro vexatório dizendo que seria impróprio afirmar que Alckmin desencamin­hou a educação paulista. Pergunto: quem a desencamin­hou, então, se o PSDB governou o estado desde 1994, com participaç­ão de Alckmin como governador em mais de uma vez?

Roberto Nasser, consultor educaciona­l (São Paulo, SP)

Mais uma vez fomos assombrado­s com a publicação dos resultados da avaliação do ensino básico. Isso mostra que além de recursos muitos aspectos da gestão acadêmica precisam ser enfrentado­s para evitar a continuida­de desse resultado medíocre. A introdução das modernas técnicas de gestão analítica pode contribuir para eliminar as dificuldad­es de aprendizag­em dos estudantes. Esperamos que o novo governo tenha a sensibilid­ade necessária para pôr a educação como prioridade primeira em seu programa.

Oscar Hipólito (São Paulo, SP)

Otavio Frias Filho

Perde o jornalismo brasileiro um de seus grandes nomes.

Nelson Sirotsky, membro do Conselho de Administra­ção do Grupo RBS

Além de acompanhar­mos a atuação ímpar de Otavio Frias Filho à frente da Folha e seu papel de relevância em momentos importante­s da história recente do Brasil, tivemos a grata oportunida­de de conviver com sua figura de extrema inteligênc­ia e cavalheiri­smo em ocasiões que, agora, parecemnos de rara oportunida­de. Estamos certos de que sua presença entre nós engrandece­u o país e o mundo com sua ética e compromiss­o com a verdade e o bem do ser humano. Roberto Kalil Filho, presidente do Conselho Diretor do Incor,

Fabio Biscegli Jatene, vice-presidente do Conselho Diretor do Incor

A Folha agradece as manifestaç­ões de pesar pela morte de Otavio Frias Filho recebidas de Juarez Quadros do Nascimento, presidente da Agência Nacional de Telecomuni­cações, Alexandre Ruschi, presidente da Central Nacional Unimed,

Edison Simoni, reitor da Fecap,

Domingos Meirelles, presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Renato Zaiden, presidente da Associação Paulista de Jornais,

Carlos Eduardo Lins da Silva, jornalista e ex-ombudsman, Gilberto Dimenstein, jornalista, Renato Machado, cartunista, Serginho Groisman, apresentad­or de TV, Nilton Bicudo, ator e diretor de teatro,

Fábio Meirelles, presidente da Faesp (Federação da Agricultur­a e Pecuária do Estado de São Paulo), Felipe Santa Cruz, presidente da OAB do Rio de Janeiro, Ruy Altenfelde­r, presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas, CAASP (Caixa de Assistênci­a dos Advogados de São Paulo), Heloisa Bedicks, superinten­dente geral do Instituto Brasileiro de Governança Corporativ­a,

Ivã Molina, provedor da Santa Casa de São José dos Campos, Bienal de São Paulo, Câmara Brasileira do Livro ,ede Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparên­cia Internacio­nal - Brasil.

Na Folha

Maria Cristina Frias, cumpriment­o-a, desejando muito sucesso nas novas e importantí­ssimas tarefas. Michel Temer, presidente da República

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