O que prometem os planos de governo
CIRO GOMES (PDT)
• Pacote de investimentos de cerca de R$ 300 bilhões ao ano dirigidos, entre outras áreas, ao saneamento básico e à coleta e tratamento de resíduos sólidos
• Intensa expansão, tendendo à universalização, dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto
• Dar celeridade aos processos de titulação de áreas de remanescentes de quilombos, dando apoio, entre outros, para saneamento básico e água potável
FERNANDO HADDAD (PT)
• Investir na gestão sustentável dos recursos hídricos, protegendo aquíferos e lençóis freáticos, recuperando rios, protegendo nascentes e ampliando o saneamento;
• Obras de adutoras, canais e barragens, políticas de reuso e reciclagem de água, promoção da eficiência hídrica e busca de fontes não-convencionais
• Interromper os processos de privatização na gestão dos recursos hídricos
• Ampliar iniciativas de saneamento rural
GERALDO ALCKMIN (PSDB)
• Concluir obras inacabadas
• Criar marco regulatório e agência reguladora
• Expandir a cobertura de saneamento nas periferias urbanas
• Ampliar a participação privada no setor
• Apoiar a formação de programas integrados em consórcios intermunicipais e regionais
• Criar um programa nacional para apoio técnico a estados, municípios e prestadores de serviço públicos e privados
• Promover programas setoriais de pesquisa e inovação na área
• Correta operação e manutenção da transposição do rio São Francisco
JAIR BOLSONARO (PSL)
• Não apresenta propostas
para o setor
MARINA SILVA (REDE)
• Estabelecer metas concretas e efetivas de saneamento básico
• Aprimorar marco legal
• Apoiar a criação de “capacidades institucionais” para que municípios elaborem Planos Municipais de Saneamento Básico
• Ampliar o investimento em saneamento, mantendo-o em ritmo constante e distribuindo recursos para superar desigualdades regionais
• Aumentar investimentos públicos para atrair setor privado em PPPs
• Revisão da política de subsídios cruzados entre município e usuários para favorecer regiões mais carentes
• Investimento em pesquisa e inovação tecnológica
• Priorização de modelos descentralizados, evitando grandes obras para a instalação de estações de tratamento e redes de coleta