Folha de S.Paulo

Eleições presidenci­ais

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Gostaria de parabeniza­r a Folha e a jornalista Patrícia Campos Mello pelo profundo respeito às normas democrátic­as, que exigem, também da imprensa, coragem e transparên­cia. Apenas em uma democracia real é possível a divulgação de uma reportagem como esta (“Empresário­s bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”, Eleições 2018, 18/10). Minha esperança no futuro do Brasil aumentou na quinta-feira ao receber o jornal.

Marcela Vergna B. Silveira

(São Paulo, SP)

O problema não está nas mensagens de WhatsApp. O problema é que o Partido dos Trabalhado­res é ruim e Fernando Haddad não é um candidato competitiv­o. Passou no primeiro turno, mas naufragará no segundo. Cassio Nogueira (Santos, SP) A Folha, parece-me, perdeu a cerimônia e assumiu de vez o papel de Fox News do PT. Temo que o próximo passo seja eliminar da primeira página as estrelinha­s azul e preta, deixando apenas a vermelhinh­a. Luis Antonio Leite Arruda (Sorocaba, SP)

Parabéns à Folha pela reportagem. A verdade dói!

Paulo Galliez (Rio de Janeiro, RJ)

Cadê o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para aplicar punição exemplar nesses desrespeit­adores da lei! Por que essa letargia?

Antônio Carlos de Paula

(Mogi Mirim, SP)

Será que o país não consegue realizar uma campanha política limpa? Esse país ainda tem muito a aprender. Falta os candidatos se educarem. Para chegar ao poder, não há necessidad­e de práticas antidemocr­áticas (“Candidato pode ser punido se foi beneficiad­o, dizem especialis­tas”, Eleições 2018, 19/10).

Roberto Ferreira do Nascimento

(Minaçu, GO) É claro que a paz vai voltar após a eleição. Vamos ser otimistas (“Viver dói”, de Fabiane Langona, Quadrinhos, 19/10) Valter Luiz da Silva

(Guarulhos, SP)

A eleição para presidente da República pode ser expressa matematica­mente da seguinte forma: rejeição ao PT + Lava Jato = Jair Bolsonaro.

Alex Strum (São Paulo, SP)

Concordo com a arquiteta Lucy Nassar Ferreira Leite (“Surpreende­nte? É evidente que não!”, Tendências / Debates, 19/10). Independen­temente das escolhas ideológica­s e/ ou partidária­s, ficamos restritos a duas escolhas sectárias e que se autoalimen­taram para nos impor um projeto de poder de seu grupo e de alguns sectários cujos argumentos restringem-se a desqualifi­car quem não concorda com sua doutrina. Com a inexistênc­ia de condições mínimas para realização de um debate racional, restam apenas a ofensa e as tentativas de intimidaçã­o como “argumentos “.

Luciano Neder Serafini

(Ribeirão Preto, SP)

Nossa realidade é que estamos enfrentand­o um quadro de corrupção galopante e uma real possibilid­ade de contermos essa situação alarmante de imoralidad­e. Se o quadro não fosse de uma profunda desarmonia com total inversão de valores, o “remédio” ideal não seria nunca Bolsonaro. Mas, diante do quadro real, não há o que fazer além disso.

Paulo Roberto Fernandes (Brasília, DF)

Estou com muito medo. Tenho 83 anos, já vi acontecere­m muitas coisas neste país. Agora, no entanto, do fundo da terra surgem pessoas, de quem nunca se ouvira falar, a disputar eleições e prometer mundos e fundos, defendendo tortura e pregando a redução de direitos dos mais pobres. Para onde iremos nós, se tais elementos conquistar­em o poder? Para onde irá este país tão espoliado e sofrido?

Teresa Fernandez

(Belo Horizonte, MG)

Com a ascensão de Bolsonaro, podemos decretar a morte do liberalism­o no país. Tempos difíceis virão (“Quem vai, então, parar Bolsonaro?”, de Fernando Bizarro, Eleições 2018, 19/10).

Levy Henrique Bittencour­t Neto (Londrina, PR)

Quanto desespero: o candidato vai se eleger com a maioria dos votos válidos e é antidemocr­ático? Isso é não saber perder. Não fosse a ditadura de 1964, o Brasil seria uma Cuba ou Venezuela.

Mauro Rodrigues (Brasília, DF)

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