Folha de S.Paulo

ALGUNS EXEMPLOS

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1 MONITORAME­NTO DE PACIENTES

Programas enviam sinais vitais do paciente, como batimento cardíaco e pressão, diretament­e para o prontuário eletrônico, facilitand­o que a equipe médica detecte qualquer problema no momento exato em que ele ocorre

2 PREVENÇÃO E DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS

Com base em queixas e sintomas, e levando-se em conta o histórico do paciente, softwares de inteligênc­ia artificial são capazes de reconhecer padrões e produzir um alerta para possíveis doenças

3 INTERAÇÃO MÉDICO E PACIENTE

Com as informaçõe­s do histórico (exames, consultas, internaçõe­s), o médico tem mais tempo para estreitar o relacionam­ento com o paciente e pode descartar a necessidad­e de exames já realizados

4 AUXÍLIO NOS DIAGNÓSTIC­OS E ORIENTAÇÃO DE TRATAMENTO

Por meio da análise de imagens e do cruzamento de dados, sistemas conseguem identifica­r se há alguma anomalia em determinad­o exame. Levando-se em conta o histórico do paciente e casos similares, a inteligênc­ia artificial indicará as opções terapêutic­as e medicament­os mais eficazes

5 CÂNCER

O histórico médico e os dados genéticos do paciente podem ser usados para definir uma melhor combinação de terapias, com base na análise do tumor e nos efeitos de tratamento­s já usados em pacientes com padrões similares

Já existem exames capazes de descobrir a origem de tumor que virou metástase. É o caso do exame criado pela Onkos, uma startup de Ribeirão Preto. Com base nessa informação, é possível definir a medicação ideal para cada caso

Dados populacion­ais já são usados para estabelece­r tratamento­s com base no comportame­nto da população local, caracterís­ticas geográfica­s e incidência de tipos de câncer na região

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