Folha de S.Paulo

Segundo turno

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A propósito de todas as polêmicas que a disputa presidenci­al tem gerado, veio-me à mente o seguinte comentário: liberdade, paz e saúde são riquezas imateriais cujo valor só reconhecem­os quando as perdemos. Para mantê-las, não é necessário mudar de ideia. É preciso, apenas, mudar de atitude. Vote com moderação.

Regina Celia Roland Novaes, professora aposentada

(São Paulo, SP)

Hélio Schwartsma­n, parabéns pela coluna “Frouxidão, chiliques e faniquitos” (Opinião, 26/10). Realmente, o melhor a fazer é conduzir uma oposição consciente e, esperemos, racional. Tudo faz parte do pacote democrátic­o! Pessoalmen­te, o mal maior é o PT, por tudo o que fez nos últimos anos. Há como negar isso? Creio que não. Seu fundador, mentor e líder está preso. Arnaldo Alves da Costa Neto (Rio de Janeiro, RJ)

Simplesmen­te maravilhos­o o texto de Schwartsma­n, quando nos informa do pouco que poderemos fazer no caso de vitória de Bolsonaro. Temos que nos lembrar de que o capitão reformado nada mais é que um presente que o PT, com o seu radicalism­o oportunist­a, deixa para os brasileiro­s. Depois de anos de desmandos, sobrou o candidato do PSL, a quem teremos de combater com o que tivermos na segunda linha da defesa.

José Roberto Moreira de Melo, advogado (Belo Horizonte, MG)

O Brasil caminha em frente de volta ao passado. Não apenas 50 anos atrás, mas muito mais, para a idade da pedra lascada, no qual coabitavam seres que devoravam a tudo e a todos: os “bolsonauro­s”.

Luiz Carlos Guimaraes Brondi (Araraquara, SP)

Pobre PT, que hoje se vê no “fim da festa”. Com seu principal candidato à Presidênci­a preso, assiste ao substituto desprepara­do nadando para morrer na praia. William Silva

(Santos Dumont, MG)

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