Com 64 milhões de visitantes, Folha bate recorde em outubro
Cobertura das eleições fez jornal bater recorde anterior de leitura digital, registrado em março de 2016
A cobertura das eleições rendeu à Folha ,em outubro, novos recordes de leitura digital, segundo dados do Google Analytcs 360, ferramenta usada pelo jornal para medir sua audiência. Foram 64 milhões de visitantes únicos, que realizaram 164,8 milhões de visitas.
Em termos de página vistas, que indica o quanto foi lido pelos leitores em suas visitas ao site, foram 471 milhões, perto do recorde de 475 milhões, também registrado em março de 2016 —quando o jornal usava a ferramenta Adobe Omniture, que registra número de páginas vistas ligeiramente superior ao do Google Analytics.
Também em outubro a Folha bateu seu recorde de audiência diária no primeiro turno das eleições.
Naquele dia 7 de outubro, foram 42,8 milhões de visualizações de páginas e 10,4 milhões de visitantes únicos, que renderam 13 milhões de visitas ao site.
Os recordes anteriores eram respectivamente de 42,6 milhões de usuários e 137,8 milhões de acessos, obtidos em de março de 2016, à época da crise política no governo Dilma Rousseff e a nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil.
Em seguida, no ranking da audiência, aparece o mês de maio de 2017, quando veio à tona que o empresário Joesley Batista gravou o presidente Michel Temer. Também tiveram bons desempenhos em termos de audiência digital abril de 2016, mês em que a Câmara autorizou a abertura de impeachment contra Dilma, e setembro de 2016, logo após a cassação do mandato da petista e a ascensão em definitivo de Temer ao poder.
Durante a cobertura eleitoral, reportagens mostraram, por exemplo, que empresários impulsionaram disparos em massa por WhatsApp contra o PT e que Fernando Haddad se cercou de petistas que respondem processos na Justiça.
O equilíbrio nos textos publicados sobre os concorrentes ao Palácio do Planalto marcou o trabalho da Folha. Houve um controle interno em tempo real da cobertura, que mostrou tratamento simétrico às duas candidaturas em relação ao espaço dado e à proporção de matérias críticas sobre candidatos no primeiro e no segundo turno.
Antes e durante a campanha, a Folha apostou em serviços e formatos inovadores.
Ferramenta desenvolvida pela Folha e pelo Datafolha, o Match Eleitoral ultrapassou 1,3 milhão de testes. A plataforma ajudava o eleitor a escolher seus candidatos em SP, MG e RJ.
Já com o o GPS Eleitoral o leitor teve acesso a um monitoramento e a análise do que os presidenciáveis divulgavam em seus planos de governo, discursos, redes sociais e no horário eleitoral.