Folha de S.Paulo

Trajetória do Queen chega às telas em ‘Bohemian Rhapsody’

- Leonardo Sanchez

Inconfundí­veis, as batidas iniciais de “We Will Rock You” marcaram os anos 1970. O mesmo vale para as partes líricas de “Bohemian Rhapsody” e, nos anos 1980, para o figurino femino usado por Freddie Mercury no clipe de “I Want to Break Free”.

Agora, fãs de rock podem conhecer parte da história por trás desses e de outros sucessos do Queen, em “Bohemian Rhapsody”. Dirigido por Bryan Singer (da saga de super-heróis “X-Men”), o filme acompanha a trajetória da banda britânica e dá ênfase para seu vocalista.

O longa é produzido pelos membros Roger Taylor e Brian May (além de Jim Beach, antigo empresário do grupo) e é embalado por algumas de suas canções mais conhecidas.

Apesar dos nomes do baterista e do guitarrist­a na ficha técnica, a trama não deixa de tocar em pontos polêmicos. Recebem destaque, por exemplo, alguns desentendi­mentos da banda, a sexualidad­e de Mercury e a relação conturbada com o empresário Paul Prenter.

Para cobrir um período tão vasto da carreira do grupo —de sua formação, em 1970, à morte prematura do vocalista, em 1991— de forma verossímil, o filme aposta em atores não muito famosos, mas que estão irreconhec­íveis como os quatro membros do Queen.

São os grandes shows recriados para o longa, porém, que roubam a cena —especialme­nte a participaç­ão no Live Aid, evento que arrecadou fundos para a África em 1985. Salas e horários | 15

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Divulgação Rami Malek caracteriz­ado como Freddie Mercury

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