Colunistas
O colunista Samuel Pessôa (“Narrativas”, Mercado, 4/11) mostra o deslumbramento da direita. Põe em xeque fatos históricos a fim de recontá-los à sua maneira. Próprio de ditaduras. Está “fora da casinha”. Mário Nogueira Neto (Ponta Grossa, PR)
Fiquei triste ao saber pela coluna de Ruy Castro (“Sebos no meu caminho”, Opinião, 4/11) que o “professor” Renato abandonou nosso mundo. Quando me mudei para Belo Horizonte, em 2012, fiquei sabendo por blogs que o Edifício Malleta era o reduto dos livros e ácaros da cidade e que a Assumpção Livreiros era referência. Grande perda. Gustavo Pereira (Belo Horizonte, MG)
Ruy Castro nos brinda em “Sebos no meu caminho” (Opinião, 4/11). A bela crônica completa a reportagem de Eduardo Moura, “Página infeliz” (Ilustrada, 3/11), sobre a dinâmica da política cultural e o fechamento de livrarias. Livros, se não lê-los, como sabê-los?
Adilson Roberto Gonçalves
(Campinas, SP)
Em “Vozes das trincheiras” (Poder, 4/11), Demétrio Magnoli diz que os convites à resistência “evidenciam profunda ignorância do significado da democracia”. No mesmo dia, a Folha noticiava que eleitores de Bolsonaro foram expostos a notícias falsas. O articulista nos faz acreditar que “democracia” se reduz ao direito de votar e ser votado.
Márcio Túlio Viana (Poços de Caldas, MG)
Em seu artigo “A revolta dos oprimidos” (Opinião, 4/11), Hélio Schwartsman menciona que cientistas políticos vêm associando ondas de populismo à arrogância das elites. As democracias funcionam quando o povo, independente de ideologias, tem saúde, educação e emprego. Tudo bem simples.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)