Brasil! Muito Mais Médicos!
Aliás, tô emocionado com esse surto humanitário do Bolsonaro! Rarará!
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!
Pensamento do dia: quem diz que gay é escandaloso é porque nunca viu um hétero defendendo o Bolsonaro! Rarará!
E o Brasil não precisa de Mais Médicos! Precisa de Muito Mais Médicos! E o Eduardo Bolsonaro quer trocar os médicos cubanos por enfermeiras suecas!
Rarará!
E já imaginou se Cuba atende a uma das reivindicações do Bozo, trazer as famílias dos cubanos? As sogras!
O cara está lindo, leve e solto no Brasil e, de repente, aparece a sogra, a mulher e o cunhado! Rarará!
E médico cubano é trabalho escravo? Sim! E o Bolsonaro algum dia se importou com trabalho escravo? Não! Aliás, eu tô emocionado com esse surto humanitário do Bolsonaro! Rarará!
E se eu estiver doente no interior do Ceará eu quero um médico humano. Tanto faz cubano, paulistano ou marciano. Só quero ver médico brasileiro topar trabalhar lá na rebimboca da parafuseta!
E a gente tem que importar mecânico cubano. Que transforma batedeira dos anos 1930 num Oldsmobile 56! Rarará!
E o Lula tá ferrado na mão dessa juíza Hardt. Juíza linha hard! Como disse um amigo: “Eu não tô preocupado com o Lula, tô preocupado com o marido dessa juíza”. Rarará!
E o novo ministro das Relações Exteriores? É Trump roxo, místico tipo seculo 11 e o resto do mundo é marxista cultural! Tipo a Globo!
Rarará!
Ele é tão medieval e místico que vai reatar relações com Os Templários! E convocar os brasileiros para uma Cruzada Santa contra a globalização!
Vamos enfiar a espada na barriga da Merkel? Vamos! Rarará! A melhor definição é do Clóvis Rossi: um cabo Daciolo intelectualizado!
Glória a Deuxxx!
E a Dilma, gente! A Dilma tá pintando pratos. Olha o prato que vi numa vitrine: “Abrimos quando chegamos. Fechamos quando saímos. Se vier e não estivermos é porque não chegamos. Ou já saímos”.
Só pode ser da autoria da Dilma! Rarará! E trabalhar em feriadão dá dor nas costas que bate no pé, gastrite e inflamação na “prósta”! Chama um cubano! Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!