Folha de S.Paulo

Governo Bolsonaro

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Esta é a razão do déficit da Previdênci­a (“Problema não é número de servidores, mas altos salários, diz governo a eleito”, Mercado, 16/11) . O governo federal aposenta os servidores com salários e quinquênio­s (10% a cada cinco anos) integrais e continua pagando com recursos da arrecadaçã­o. Nunca criou ou recolheu para um fundo de aposentado­ria. E vai fazer reforma na Previdênci­a, que no fim pune quem é da iniciativa privada. Joseri Trant de Miranda

(Belo Horizonte, MG)

As recomendaç­ões de Temer, vice de Dilma, são completame­nte dispensáve­is. O Brasil necessita rever o modelo atual de Estado grande, sugador de riquezas e que nada de bom devolve para a sociedade. Ricardo Villas (São Paulo, SP) A análise está equivocada. Em várias carreiras, os servidores ganham menos do que os celetistas. Professore­s e médicos são exemplos disso.

Fernando Marques

(Rio de Janeiro, RJ) Perfeita a opinião de Clóvis Rossi em “Novo ministro é o cabo Daciolo intelectua­lizado” (Mundo, 16/11). O que podemos esperar do Ministério das Relações Exteriores chefiado por um cidadão tão obtuso, tão tolo, com uma visão de mundo tão miúda quanto a do próximo chanceler Ernesto Araújo?

Elisabeto Ribeiro Gonçalves

(Belo Horizonte, MG)

A opinião de Clóvis Rossi é de uma superficia­lidade crítica e de uma pobreza de pensamento não compatívei­s com os colunistas da Folha. Caso ele não tenha outras maneiras de chocar os leitores, sugiro procurar outros meios de comunicaçã­o.

Paulo Cury (Campo Grande, MS)

Na Economia, um economista. Na Agricultur­a, uma engenheira-agrônoma. Na Defesa, um general. Na Casa Civil, um político. Não há espaço para amadores no governo Bolsonaro. Só indicações técnicas, ao contrário do que acontecia historicam­ente.

Pedro Ferrel (São Paulo, SP)

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