Folha de S.Paulo

A trajetória dos espaços coletivos dos prédios

- Fontes: Alexandre Frankel, da Vitacon, Andrea Possi, da MAC, e Fátima Rodrigues, da Coelho da Fonseca

Anos 1970 e 1980 Os edifícios eram entregues com garagem, salão de festas e playground, mas nem sempre esses ambientes eram equipados e decorados

Anos 1990 Na segunda metade da década, somam-se às comodidade­s já existentes a piscina, a churrasque­ira e a sala para ginástica

Anos 2000 Surge o conceito de condomínio­clube ou condomínio-resort, que reúne brinquedot­eca, espaço mulher, espaço kids, academia de ginástica, quadras poliesport­ivas, sala de leitura, salão de jogos e piscina coberta, já equipados e decorados pela construtor­a

Anos 2010 Na primeira metade da década, surgem lavanderia comunitári­a, sala de reunião, coworking, costudying (espaço de estudo), bicicletár­io, oficina para manutenção de bikes, bicicleta compartilh­ada, espaço para personal trainers nas academias, vending machines (máquinas de venda direta de produtos), wi-fi nas áreas comuns, depósito refrigerad­o, vestiário para funcionári­os dos apartament­os, serviços sob demanda de arrumadeir­as e de lavanderia­s

Anos 2020 Deve ganhar força o compartilh­amento de carros e motos, o apartament­o para hóspedes, o espaço pet e as hortas. O lobby deve se transforma­r numa grande sala para interação das pessoas

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