TV paga exibe documentário sobre escritor José Saramago
José e Pilar
Curta!, 21h, livre
Os últimos anos de vida de José Saramago (1922-2010), vencedor do Nobel de Literatura em 1998, são o assunto deste documentário de Miguel Gonçalves Rodrigues. O escritor português aparece em sua casa na ilha de Tenerife, nas Canárias, ao lado de sua mulher, a espanhola Pilar del Rio, ou viajando pelo mundo para conferências e lançamentos de livros. O longa representou Portugal na disputa pelo Oscar de melhor filme em língua estrangeira, em 2011.
Mary Shelley
Netflix, 14 anos
Em 1816, em uma casa às margens do lago Léman, na Suíça, quatro autores ingleses fizeram uma aposta: quem seria capaz de escrever a história mais aterrorizante? Entre eles, estavam os poetas Lord Byron e Percy Shelley —mas quem se saiu melhor foi a mulher deste último, a jovem Mary, que produziu nada menos do que o clássico “Frankenstein”. Nesta cinebiografia de viés feminista, a escritora é vivida pela atriz Elle Fanning (“Demônio de Neon”).
Chapolin Multishow, 23h45, livre
Mesmo comas incessantes reprisesno SBT, os seriados“Chaves” e“Chapol in” ainda têm episódios inéditos no Brasil. Ou melhor, tinham: o Multishow está exibindo alguns deles nesta semana. Nesta quinta (6), éa vez de“Onde Está Clarissa ”, de “Chapolin”; já nosáb ado (8), será ade“Exibição de Ioiôs”, de Chaves .
No Gargalo do Samba TV Brasil, 23h45, livre
Nereu Gargalo, pandeirista do lendário Trio Mocotó e um dos pioneiros do sambarock, tem sua trajetória contada neste documentário de Águeda Amaral, em que músicos e críticos falam de sua influência.
Trama Fantasma Telecine Premium, 15h40, 12 anos
Na década de 1950, um estilista britânico se encanta por uma garçonete e a transforma primeiro em modelo, depois em sua esposa —mas há algo de muito neurótico na relação entre os dois, além de uma relação conturbada com a irmã, seu braço direito no comando da casa de moda. Esse drama psicológico dirigido pelo americano Paul Thomas Anderson (“Sangue Negro”) foi indicado a seis categorias no Oscar deste ano, incluindo a de melhor filme e a de melhor ator (para Daniel Day-Lewis, que afirma ter vivido no longa o seu último papel no cinema), mas só levou a estatueta de figurino.