Folha de S.Paulo

Série documental analisa o impacto do ano de 1968

- Tony Goes tonygoes@uol.com.br

1 1968 – O Despertar

Curta!, 23h, livre

Apelidado de “o ano que não terminou”, 1968 ainda repercute mais de meio século depois. Essa minissérie em quatro episódios, uma coprodução entre Brasil, França e Alemanha, revê acontecime­ntos como as manifestaç­ões de maio em Paris, os assassinat­os de Martin Luther King e Bobby Kennedy, o acirrament­o da Guerra do Vietnã e o endurecime­nto do regime militar no Brasil. O capítulo de estreia, “A Onda”, investiga a ascensão da contracult­ura no período.

Dumplin’

Netflix, 14 anos

Jennifer Aniston 2 faz uma ex-miss que organiza concursos de beleza e tem de lidar com sua filha gorducha, que se inscreve. A canção “Girl in the Movies”, de Dolly Parton, concorreu ao Globo de Ouro.

Desce?

Space, 22h35, 14 anos

Esse é o segundo longa da série “Into the Dark”, que traz, a cada mês, uma história de terror inspirada em uma data comemorati­va. Desta vez, um casal fica preso no elevador antes do Dia dos Namorados.

Mãe e Pai

Telecine Premium, 22h, 16 anos

O que aconteceri­a se, de repente, pais e mães sentissem um impulso incontrolá­vel de matar seus filhos? Esta é a premissade­ssacomédia­inéditanos­cinemas brasileiro­s, com Nicolas Cage (“Despedida em Las Vegas”) e Selma Blair (“Hellboy”).

High Flying Bird

Netflix, 16 anos

Um agente esportivo põe em ação um plano para driblar um locaute da NBA e salvar a carreira de seu cliente. Ambientado nos bastidores do mundo do basquete profission­al, o novo filme de Steven Soderbergh(“Traffic”) estreia diretament­e na plataforma. Com Zazie Beetz 3, da série “Atlanta”.

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Fotos Divulgação
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