O que pesa contra o ex-presidente
NOVAS INVESTIGAÇÕES NA 1ª INSTÂNCIA Eletronuclear Coronel João Baptista Lima Filho é suspeito de pedir, com anuência de Michel Temer, R$ 1,1 milhão a José Antunes Sobrinho, sócio da Engevix, no contexto de um contrato para a construção da usina de Angra 3
Reforma Maristela, filha do ex-presidente, e outros são suspeitos de lavagem de dinheiro por meio de reforma na casa dela, em São Paulo. Materiais foram pagos em dinheiro vivo por mulher de coronel amigo de Temer. Tramita na Justiça Federal em São Paulo
Tribunal paulista Suspeita de superfaturamento e de serviços não executados pelo consórcio Argeplan/ Concremat, contratado por cerca de R$ 100 milhões para realizar obras no Tribunal de Justiça de São Paulo. Para PGR, Argeplan pertence de fato a Temer
Terminal Pérola Suspeita de contrato fictício, de
R$ 375 mil, para prestação de serviço no porto de Santos
Construbase e PDA
PDA, uma das empresas do coronel Lima que consta de relatórios de movimentação financeira atípica feitos
pelo Coaf, recebeu da Construbase, em 58 transações, R$ 17,7 milhões de 2010 a 2015. Outro contrato suspeito, de R$ 15,5 milhões, é entre Argeplan e Fibria Celulose, que atua no porto de Santos. Tramita na Justiça Federal em São Paulo
INVESTIGAÇÕES ENVIADAS PARA A 1ª INSTÂNCIA Portos Temer foi denunciado sob acusação de beneficiar empresas do setor portuário em troca de propina
Jantar no Jaburu
PF e PGR concluíram que Temer e ministros de seu governo negociaram com a Odebrecht, em um jantar em 2014, R$ 10 milhões em doações ilícitas para o MDB
Quadrilhão do MDB Temer foi denunciado sob acusação de liderar organização criminosa que levou propina de até R$ 587 milhões em troca de favorecer empresas em contratos com Petrobras, Furnas e Caixa
Mala da JBS
Temer é acusado de ser o destinatário final de uma mala com propina de R$ 500 mil e de promessa de R$ 38 milhões em vantagem indevida pela JBS