Coleção Folha apresenta as reluzentes obras do pintor simbolista Gustav Klimt
No próximo domingo (31), a duplinha de amigos Laura e Lucas vai embarcar em uma expedição pela Áustria para conhecer os detalhes da vida do pintor simbolista Gustav Klimt.
Os personagens narram a trajetória do artista, que ajudou a fundar a Secessão de Viena, movimento artístico da virada do século 19 para o 20, que buscava romper com as tradições da pintura impostas até aquele momento.
Klimt dedicou a vida à pintura, mas só foi no começo do século 20, após uma viagem à Itália, que desenvolveu os seus quadros mais icônicos.
Os brilhantes mosaicos bizantinos que viu em Veneza causaram uma forte comoção no artista e influenciaram o seu uso do dourado.
Suas pinturas nesse tom, inclusive, chegaram a ser criadas com folhas de ouro e algumas vezes de prata, elementos que deram aspecto brilhante às telas.
Os trabalhos desse período mais reluzente são os últimos da vida de Klimt. As obras são conhecidas pelas superfícies quase que totalmente adornadas com elementos geométricos e florais.
Nessas pinturas, as figuras centrais, de acordo com o estilo simbolista adotado pelo artista, estão a serviço de uma alegoria mais ampla, dominando os ambientes coloridos e sedutores desenvolvidos pelo austríaco.