Folha de S.Paulo

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Fui membro do Conselho Nacional da Educação, exatamente na transição entre a gestão de Paulo Renato (saudoso) e de Fernando Haddad. Assim, posso testemunha­r a correção do texto publicado por Haddad (“MEC”, Opinião, 1º/2). Educação não tem partido. Para registro, continuo preferindo a lógica do Fundef.

Arthur Fonseca Filho, ex-presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo (Sorocaba, SP)

No último paragrafo da coluna, Haddad faz uma autodefini­ção ou seria má fé mesmo? Aguardemos os próximos passos trôpegos desse pilar da (des) educação petista. Luiz Fernando Senna Penna

(Juiz de Fora, MG)

É muito bom Fernando Haddad dizer em sua coluna que esteve sete anos à frente do Ministério da Educação. Seus excepciona­is feitos nesse período servem de régua para medir a excepciona­l qualidade do que ele diz.

José Gustavo Quagliato Pereira (Sorocaba, SP)

Drauzio Varella se equivoca ao colocar no mesmo saco todos os “crédulos que desfrutara­m o privilégio de estudar em boas escolas”, que recorreram ao (falso) médium João de Deus quando doentes (“João 171”, Ilustrada, 2/2). Muitos o fizeram como reforço espiritual, sem abandonar seus tratamento­s. Como oncologist­a sensível que é, certamente sabe que é diferente estar sentado à mesa no lado do paciente.

José Marcos Thalenberg, médico (São Paulo, SP)

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