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Incomodado em ver o baixo resultado do Brasil na pesquisa anual de competitividade do Fórum Econômico Mundial, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, gravou um vídeo neste mês para distribuir aos empresários que fazem parte da base de entrevistados. Na gravação, ele os incentiva a responder aos questionários: explica que no estudo há um indicador objetivo e outro subjetivo e pede engajamento aos executivos, porque é na parte subjetiva que o país está pior.
De acordo com Tarcísio de Freitas, o Brasil fica para atrás no quesito que mede a percepção porque o número de empresários brasileiros que respondem às perguntas ainda é baixo. Além disso, afirma ele, há uma tendência de descrever um cenário pior do que a realidade para pressionar o governo.
“Procura-se colocar a coisa pior do que está para ver se o governo reage. E talvez essa não seja a melhor estratégia”, afirma no vídeo. A avaliação da pasta é a de que uma eventual melhora dos resultados do levantamento poderá ajudar a atrair investidores.
Uma das distorções que incomodam o ministro é o resultado da percepção brasileira de qualidade portuária, que fica inferior à do Paraguai. “E não é razoável que estejamos apenas na 13ª posição no que diz respeito à qualidade da nossa infraestrutura aeroportuária”, diz.
O IFL -SP (Instituto de Formação de Líderes) começa a fechar os detalhes da próxima edição do Fórum Liberdade e Democracia, que reuniu mais de 2.000 pessoas em 2019. Neste ano, será no dia 28 de agosto no World Trade Center, em São Paulo, com o tema “pioneirismo”. Salim Mattar, secretário de desestatização, é esperado.
Na primeira noite dos desfiles de Carnaval no Rio de Janeiro, no domingo (23), o tom de protesto não ficou somente no samba-enredo. Nos camarotes, artistas criticavam a gestão cultural de Jair Bolsonaro.
Para Malu Mader, a cultura está tomando caldo, sem conseguir tirar a cabeça da água. A atriz lamentou o fechamento do tradicional cinema paulistano Cinearte, na semana passada, após a retirada do patrocínio da estatal Petrobras em 2019. “Só tem cinema fechando e igreja abrindo”, afirmou ela.
Isabel Fillardis também disse ter preocupação com o setor. “Não sei o que vai sobrar. Ainda tem mais três anos”, afirmou a atriz.
A demanda por voos em jatos executivos no Brasil cresceu 15% em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês de 2019, segundo a WingX, empresa de monitoramento de aviação.
No trecho entre Hong Kong e Austrália ou América do Norte, o aumento chegou a 214% no mesmo período. Para alguns analistas, um dos motivos do avanço seria o coronavírus, que elevou a demanda por alternativas às suspensões de voos comerciais e às aglomerações.
Entre a região chinesa e destinos internacionais a alta foi de 34,2%.
O interesse masculino pela aparência segue em alta. Pelo terceiro ano consecutivo, as barbearias foram a categoria de varejo que mais se expandiu na Grã-Bretanha, segundo o Financial Times. Além da vaidade, os estabelecimentos são vistos como negócios fáceis de abrir e exigem espaços pequenos.
Nos Estados Unidos, onde as regras de licenciamento costumam ser mais rígidas, a tendência também avançou. No Arizona, o número de barbeiros licenciados na década até 2018 cresceu 31%, diz a Associação Nacional de Barbeiros da América.
Por outro lado, o número de cabeleireiros femininos caiu. As mulheres estão procurando salões mais diversificados e deixando os fios mais longos, o que reduz a frequência de cortes, de acordo com o jornal.
Segundo pesquisa global da plataforma digital de pagamento Wirecard com 6.000 entrevistados e 500 brasileiros, 53% pagariam mais caro por produtos sem embalagens plásticas. Em média, desembolsariam 6,3% a mais.
No Brasil, a disposição para comprar itens de empresas com consciência ambiental supera a média mundial.
A Kzas, plataforma de compra e venda de imóveis, firmou parceria com a ONG Teto para doar parte do valor das transações feitas no site.