Folha de S.Paulo

Governo Bolsonaro, 200 mil mortes e os riscos golpistas

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Excelente o artigo de Ruy Castro de 13/1 (“Os brutos também amam o mimimi”, Opinião). Excelente por todos os seus argumentos, mas principalm­ente por nos lembrar de duas coisas. A primeira, de que Bolsonaro é ex-humano; a segunda, de que a sugestão de que ele devesse se suicidar pareceu incômoda aos apoiadores do presidente. Mas quando o próprio Bolsonaro insinuava que todos deveriam se expor à morte pelo contágio ao vírus, não pareceu incomodá-los. A morte de 200 mil brasileiro­s não incomoda mesmo esse tipo de gente. Parabéns, Ruy Castro!

Geder Luis Parzianell­o (São Borja, RS)

Parabéns à professora Maria Hermínia pelo texto realista e bem contextual­izado de 14/1 (“Roteiro para o golpe”, Opinião). Aponta os riscos golpistas do desgoverno de plantão em Brasília para 2022. Cabe às instituiçõ­es agirem antes dos negacionis­tas desvairado­s no poder. Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)

Realmente é preocupant­e o nosso futuro, pois os ditadores não prezam as vidas! Vejam o atual exemplo, com as nossas mais de 200 mil mortes nesta pandemia. Nosso ditador nunca lamentou as mortes nem procurou confortar os familiares das vítimas. Continua ironizando e dando o pior exemplo contra a urgente necessidad­e da vacinação. Foge-me à imaginação de que será capaz com a possível derrota em 2022.

Moacyr da Silva (São Paulo, SP)

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