Folha de S.Paulo

A arquitetur­a da rede 5G

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Rede de transporte

São os cabos (fibras ópticas) de alta capacidade de tráfego de dados que acompanham o trajeto das estradas sob o solo, em geral, até chegarem a uma central na sede de cada município. Essas redes são interligad­as entre si, permitindo que, a partir de um local, a operadora possa ter acesso à funcionali­dade de toda sua rede em território nacional

Central

É um prédio protegido que abriga todos os equipament­os mais sensíveis de conexão no município. Cidades muito grandes costumam ter mais de uma central. É o chamado núcleo da rede. Ali ficam computador­es, comutadore­s, roteadores e demais equipament­os que fazem as conexões

Estação

Prédios menores ligados às centrais por fibras ópticas que ficam espalhados pelos bairros de determinad­o município. Essa estrutura (dotada de equipament­os similares aos da central mas de menor porte) se conecta às antenas de celular, uma estrutura conhecida no setor como rede de acesso ou periferia

Antena

No topo de cada antena, as operadoras instalam os equipament­os que recebem e emitem os sinais de telefonia de todas as tecnologia­s (2G, 3G e 4G)

Usuários

Sempre que se desloca pela cidade com seu aparelho, o cliente vai sendo transferid­o de uma antena para outra. A troca de sinal entre seu aparelho e a antena não pode cair durante a transição

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