Volta às aulas
“Justiça barra retorno das aulas presenciais no estado de SP” (Educação, 28/1). Parabenizo a juíza Simone Gomes Casoretti por sua elegante, constitucional, legal, moral e ética decisão. É uma decisão difícil, mas necessária. E os fundamentos apresentados são perfeitamente adequados ao momento e servem para proteger pais, professores/as, bedéis, funcionários das escolas e outras pessoas envolvidas direta ou indiretamente com elas. Ricardo Santa Maria Marins (São Paulo, SP)
Educação é absolutamente essencial; e professores querem e devem ser tratados assim, como essenciais. Mas, neste momento, se escondem. Com os devidos cuidados, com rodízio de alunos usando máscaras e com uma carga horária menor, as aulas podem recomeçar, oferecendo riscos baixos para os professores.
Cleber Alves (São Paulo, SP)
O retorno presencial às escolas, no momento que vivenciamos desta pandemia, seria um verdadeiro genocídio patrocinado pelo governo paulista. Ao que parece, o governador João Doria e o secretário Rossieli Soares trabalham a favor do vírus, não na proteção dos profissionais da educação e de seus familiares.
Luis Antonio Nunes da Horta (Ourinhos, SP)
Para o secretário —e para parte da sociedade—, professor é apenas um número a ser trocado.
Ivan Guedes (Guarulhos, SP)