GSK expande atuação em Oncologia e investe em pesquisa nacional
O câncer é a principal causa de morte em boa parte do mundo, e a previsão é que a incidência em países como o Brasil possa aumentar até 70% nas duas próximas décadas1. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), serão aproximadamente 625 mil novos casos por ano no país até 2022 e a pandemia de Covid-19 pode contribuir para esse número aumentar, pois há a expectativa de que 50 mil novos casos não sejam diagnosticados, devido ao afastamento das pessoas dos serviços de saúde .
Por outro lado, as pesquisas para tratamento e respostas terapêuticas completas de diversos tipos de câncer avançam e trazem esperança no futuro. Terceira maior multinacional farmacêutica no país, a GSK está em plena expansão de sua atuação em Oncologia e, com tecnologias inovadoras, busca tratamentos de ponta para combater a doença.
Neste momento de expansão, a Anvisa aprovou uma terapia oral para o tratamento de manutenção do câncer de ovário.
A farmacêutica britânica aposta no Brasil e direciona recursos para promover pesquisas e desenvolvimento em território nacional. São oito estudos clínicos envolvendo 59 centros de pesquisa e 144 participantes, além de dois programas de acesso expandido.
“Temos uma história de mais de 110 anos ajudando milhares de pessoas no Brasil. Essa expansão do nosso portfólio em Oncologia está focada em fornecer cada vez mais medicamentos transformacionais e inovadores para necessidades ainda não atendidas. Acreditamos em alavancar o poder da ciência orientada às pessoas e baseada em tecnologia”, afirma José Carlos Felner, presidente da divisão Farmacêutica da GSK Brasil.
Outra iniciativa é o projeto Trust in Science, que, em parceria com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), patrocinará um centro de estudos em novos alvos terapêuticos para Oncologia. O apoio terá duração de até cinco anos, com possibilidade de renovação.
“A ideia é estimular a pesquisa básica para Oncologia e a ciência no país. A GSK escolheu o Brasil para essa iniciativa. Vamos oferecer também a estrutura e a parceria de troca de informações com nossos cientistas, extremamente experientes. A intenção é chegar a novos dados moleculares e ao desenvolvimento de novas terapias”, afirma Vanessa Fabrício, diretora médica de Oncologia da GSK.