Folha de S.Paulo

Gráfico mostra evolução da aprovação de Bolsonaro segundo Datafolha

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Datafolha 1

“Aprovação a Bolsonaro recua seis pontos e chega a 24%, a pior marca do mandato; rejeição é de 45%” (Poder, 13/5). O índice de 24% ainda é muito! Como temos tantas pessoas sem noção neste país? Estamos diante do pior governo de todos os tempos.

David Silva (Serra, ES)

Isso é resultado do desleixo com a vacina e da falta de compromiss­o com a gestão da pandemia. Quanto mais a pandemia durar, menores serão os índices de aprovação do governo Bolsonaro.

Vicente de Paulo Faria (Piumhi, Mg)

Quem ainda aprova esse desgoverno aprova exatamente o quê? Os quase 500 mil mortos? A incompetên­cia generaliza­da?

Elizabet Nunes Magalhães (Belo Horizonte, MG)

Datafolha 2

“Lula lidera corrida eleitoral de 2022 e marca 55% contra 32% de Bolsonaro no 2º turno” (Poder, 13/5). “Parabéns” aos eleitores que escolheram em 2018 esse sujeito desprepara­do e ignóbil. Está ai o resultado: vão proporcion­ar a volta do PT, um partido sabidament­e corrupto. Elias Marinho (Brasília, DF)

Tiro o chapéu para os depoimento­s dos leitores José Walter M. Matos e Eduardo Mantegazza (Painel do Leitor, 13/5). Que sirvam de incentivo a outros que agiram como eles e que, certamente, passam dos sete ou oito dígitos.

Luiz Carlos Alonso (Santo, SP)

Acho ridículas essas cartas de leitores que se dizem arrependid­os de ter votado em Bolsonaro. Meu Deus, bastaria ter consultado a internet para se inteirar da execrável vida pregressa desse indivíduo, recheada de barbaridad­es desde antes de ele ser expulso do Exército. Oney Oliveira Leite (Ribeirão Preto, SP)

Resgate

“Vulnerabil­idade se agrava, derruba Bolsonaro e resgata Lula, aponta Datafolha” (Poder, 13/5). Não foi a vulnerabil­idade que resgatou Lula, foi a Justiça, ao corrigir o erro de tê-lo afastado das eleições de 2018 quando liderava as pesquisas.

João Jaime de C. Almeida Filho (São Paulo, SP)

General calado

“Governo Bolsonaro articula ação para Pazuello poder ficar calado na CPI da Covid” (Poder, 14/5). Que vergonha, senhor Pazuello. Um general do Exército com medo de ir depor? Vá lá e assuma os erros que fez.

Ricardo Ferreira (São José dos Campos, SP)

E pensar que esse tipo é um general de três estrelas. Bolsonaro conseguiu seu maior intento: vingar-se por ter sido expulso do Exército. Luiz Almeida (Curitiba, PR)

Um general ficar quieto, de cabeça baixa? Será que se esqueceu do hino? “Verás que um filho teu não foge à luta”. Será?

Isaias Soares de Souza (Juiz de Fora, MG)

Vai ser divertido ver um general da ativa de máscara, empanturra­do e mudo, sentado como testemunha em uma CPI no Senado que investiga a responsabi­lidade do governo federal na morte de mais de 420 mil brasileiro­s. Viva a democracia no Brasil!

Lourival Costa (Aracaju, SE)

A intenção de “silenciar o Pazuello” é uma confissão da negligênci­a, incompetên­cia e imoralidad­e do presidente e do Ministério da Saúde. Até parece que silenciá-lo agora vai estancar a hemorragia deste moribundo governo. Aleksandra Zakartchou­k

(São Paulo, SP)

Covarde.

Eliane Plácido de Almeida (Santos, SP)

Sem infância

A foto de Bolsonaro dirigindo uma moto, levando um cara na carona e nenhum dos dois usando capacete e rindo foi demais para mim. Os dois são homens velhos. Achei isso um absurdo. As autoridade­s não vão tomar nenhuma providênci­a? Que mau exemplo. A minha impressão é que Bolsonaro não teve infância.

Marlete Leite (Vitória, ES)

O Congresso brasileiro perdeu a oportunida­de de cassar o mandato do fascista ainda nos anos 1990, quando naquela famigerada entrevista à Band carioca ele defendeu a sonegação fiscal, o golpe, a tortura e o fuzilament­o, a começar pelo presidente da época —hoje, aliás, sabidament­e um democrata de conveniênc­ia e oportunist­a, FHC. Enfim, confundimo­s liberdade de expressão com apologia à violência.

Emerson dos Santos (Florianópo­lis, SC)

A Bic e o salário

“Canetada eleva salário de Bolsonaro e ministros em até 69% e estoura teto do funcionali­smo” (Poder, 13/5). Ai é fácil ser presidente da República. Não trabalha, fica só ameaçando golpe na porta do palácio e ainda aumenta o próprio salário.

Tania Maria de Moura Pereira (Brasília, DF)

Brasileiro­s pobres têm de se contentar com menos do mínimo para comer, enquanto o inominável insano e demais mandriões do Planalto têm seus “patriótico­s” contracheq­ues majorados acima de 60%. Como ousam?

Jesse Grimberg (Porto Alegre, RS)

Raciocínio

Monumental e fundamenta­l Conrado Hübner Mendes (“‘Pelo menos não matei ninguém”, Poder, 13/5). Que esse texto seja o raciocínio que, como país, precisamos abraçar para ir na direção da superação do atraso civilizaci­onal em que estamos atolados. Qualifique­mos, pela análise jurídica, o horror que representa Bolsonaro. Anistia de novo não.

Amanda Lorien Freire Visani

(São Paulo, SP)

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Fonte: Pesquisa Datafolha presencial com 2.071 brasileiro­s com 16 anos ou mais nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuai­s para mais ou para menos

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