Folha de S.Paulo

Bolsonaro e Pazuello

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“Bolsonaro defende Pazuello sobre reunião com intermediá­ria e diz que ‘propina, é pelado dentro da piscina’” (Poder, 18/7). Que vergonha ser militar nos dias de hoje. Pazuello, general da ativa, envolveu-se em negociaçõe­s, mentiu na CPI, subiu em palanque com Bolsonaro, mas, diante disso tudo, seus pares o eximem de qualquer punição. Não vai demorar a surgirem centenas de Pazuellos, com disposição para falcatruas que nada têm a ver com o papel de um militar numa República.

José Rada Neto

(Florianópo­lis, SC)

“Lá em Brasília não falta gente vendendo lote na Lua”, diz Bolsonaro. E eu digo que também não falta quem aceite comprá-los.

Naasson Alcântara Júnior

(Piratining­a, SP)

Bolsonaro entende de tudo o que acontece no submundo. Nestes 30 anos de “política”, deve ter passado muitos deles pelado, dentro das piscinas. E o pior: ensinou os filhos a tirarem a roupa, a propinar e a rachar.

Odete Borges (Itabira, MG)

Quando pensávamos que iríamos ter um descanso, ele já retornou com seu palavreado chucro.

Ivan Cunha (Recife, PE)

Está “tudo regular”, mas ele exonera os comparsas. Só rindo.

Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)

Este é o governo que perpetrou o maior crime (“mass killer”) da humanidade. Antes o recorde era de Harry S. Truman, com duas bombas atômicas sobre o Japão. Bolsonaro, com sua decisão de recusar a vacina, conseguiu bater Truman. Francisco Eduardo de Carvalho Viola (São José dos Campos, SP)

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