PSOL diverge de PT e PSB nos estados e não replica acordo nacional
Apesar de ter declarado apoio a Luiz Inácio Lula da Silva na disputa presidencial, o PSOL deverá ter candidaturas próprias contra PT e PSB em diversos estados.
A aliança nacional com o PT, que terá o PSB de Geraldo Alckmin na vice, é justificada no PSOL como necessária para derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que buscará a reeleição.
Por primeira vez desde sua fundação, em 2004, a sigla não disputará a Presidência. Mas mesmo coma aliança nacional, a reprodução de frentes com siglas que a poiam Lula, como PT e PSB, encontra dificuldades nos estados.
Integrantes da Executiva Nacional do P SOL e parlamentares do partido relembram ainda que o lançamento de chapas nos estados pode ajudara ampliaras bancadas no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas.
Na Bahia, o PSOL lançou como pré-candidato o professor Kleber Rosa. Os petistas comandam o estado desde 2007. Para kleber, optfazhoj eu mg o verno decentr o-direita no estado, que não atende ao sapelos docam poda esquerda. O argumento justifica o não apoio do PSOL ao petista Jerônimo Rodrigues.
Em Pernambuco, PT e PSB estarão com Danilo Cabral (PSB), pré-candidato a governador. Mesmo sendo o palanque oficial de Lula, Marília Arraes (Solidariedade) e o advogado João Arnaldo (PSOL) têm endossado o voto no expresidente e serão rivais.
O PSOL irá para o embate contra governos do PSB também no Maranhão ena Paraíba.
O vereador de Porto Alegre Pedro Rua sé o pré-candidato do P SOL no Rio Grande do Sul. No estado, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto para o Palácio Piratini, enquanto o PSB tem como postulante o ex-deputado Beto Albuquerque (PSB).
Como o PSB fez parte da base aliada do ex-governador Eduardo Leite (PSDB), o PSOL alega dificuldades para se aliar à legenda.
Ainda no Sul, a professora Angela Machado foi lançada como pré-candidata do PSOL no Paraná, enfrentando o exgovernador e ex-senador Roberto Requião (PT). Ambos são oposição ao governador Ratinho Júnior (PSD). Já o PSB do Paraná tem resistências a apoiar Requião, mas não deve se aliar ao PSOL.
Em Goiás, o PSOL lançou Weslei Garcia e ficou fora da frente que vai do PT ao PSDB em apoio ao ex-governador José Eliton (PSB) contra Ronaldo Caiado (União Brasil).
No Rio Grande do Norte, Daniel Morais éon o medo PSOL contra a governadora Fátima Bezerra (PT). E no Piauí, a professora Lucineide Barros disputará o governo pelo PSOL contra Rafael Fonteles (PT) e Silvio Mendes (PSDB), que deverá ter o apoio do PP, partido do ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, Ciro Nogueira.