PAINEL DO LEITOR
Serra do Curral
Vejo estarrecido as investidas da mineração na Serra do Curral, cartão-postal de Belo Horizonte. Tragédias como de Mariana e Brumadinho são exemplos de como essa atividade pode ser catastrófica. E permitir a mineração próximo a grandes ou pequenas cidades é condenar a população a problemas sérios de saúde devidos à poluição ambiental e desvalorizar investimentos realizados na infraestrutura local.
Daniel Marques (Virginópolis, MG)
Doria
Doria prometeu à Polícia Militar, na campanha a governador, elevar seus salários ao maior nível de todo o Brasil. Ganhou as eleições e atravessou todo o seu mandato sem cumprir a promessa. Ao ser cobrado pelos aposentados e pensionistas da PM, chamou todos de vagabundos. Poderá recuperar a reputação perdida, mas os eleitores sabem que “o lobo perde o pelo, mas não perde o vício”.
João Baptista Lima Filho, coronel reformado da PM (São Paulo, SP)
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Diz o ditado popular que “aqui se faz, aqui se paga”. Doria foi descartado por seu partido como postulante à candidatura presidencial, para gáudio meu e de todos os aposentados e pensionistas do serviço público estadual.
João Pastina Neto (Pereiras, SP)
PSDB
“PSDB inicia novo capítulo de briga por candidatura após saída de Doria” (Política, 23/5). A briga é para ver quem vai ficar em 6° ou 7° colocado no resultado do primeiro turno das eleições?
José Carlos Prado (Uberaba, MG)
Censura eleitoral
“Senado prepara votação de projeto que prevê censura e cerco a pesquisas eleitorais” (Política, 23/5). Sigilo de cem anos em tudo o que interessa à nação, censura a pesquisas e disseminação de fake news. Que fase, Brasil! Toda censura é burra. Censura nunca mais! Ditadura nunca mais!
Nana Hippolyte (Macaé, RJ)
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Esses são os democratas que assaltaram os poderes Legislativo e Executivo do país. Pobre e triste Brasil. Luiz Fernando Schmidt
(Goiânia, GO)
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Não bastasse a pior gestão federal já vista, ainda temos o pior Congresso da história do país. O desmonte é amplo.
Tardelli Carvalho (Fortaleza, CE)
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Na verdade, não são pesquisas que influenciam o voto do eleitor na véspera do pleito, mas a quantidade de fake news. Isso ficou provado na última eleição.
Carlos Mello (Lavras, MG)
Alesp
“Deputada pede cassação de vice da Assembleia de SP que sugeriu colocar ‘cabresto’ nela” (Política, 23/5). Esse Wellington Moura (Republicanos) é tão baixo nível que consegue destacar-se em um grupo que tem expoentes da cafajestice. A Alesp é um reduto de homens deploráveis. Solidariedade à deputada Monica Seixas (PSOL).
Maria Lopes (São Paulo, SP)
Colunistas
Nas próximas eleições, apoiarei Lula, e não me considero “uma obcecada ideológica”, tampouco uma “mentirosa contumaz”, como Luiz Felipe Pondé se refere aos apoiadores de Lula (“No mato sem cachorro”, Ilustrada, 23/5). As constantes críticas do colunista ao PT indiretamente contribuíram para a vitória de Bolsonaro em 2018. Defensor da direita, como a única que valoriza a liberdade individual, o filósofo liberal destila em suas colunas o seu ódio aos partidos de esquerda.
Beatriz Guerra (São Paulo, SP)
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Foi com muito brilho, inteligência, cultura, sabedoria sociopolítica e, principalmente, com muita isenção que Pondé escreveu sua coluna desta segunda-feira. Integridade total. Parabéns ao colunista. Otavia Pagano Muraro
(Campinas, SP)
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Maria Homem definiu com primor essa tal liberdade que o inominável defende, traduzida em licença para agredir, mentir e destruir (“Pela liberdade de mentir e matar”, Saúde, 23/5). Como educadora, fico horrorizada com a defesa dessa liberdade que desconsidera o outro e a vida no futuro, dos filhos e netos, que terão que conviver num mundo degradado, desumano, individualista e mais violento. Beatriz Telles (São Paulo, SP)
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As colunas de Maria Homem e de Luiz Felipe Pondé deveriam ter figurado no topo da primeira página do jornal desta segunda-feira. São fundamentais para entender a nossa triste realidade.
Alex Strum (São Paulo, SP)
Bagagens em avião
Risível o argumento do editorial “Mala sem alça” (Opinião, 21/5) de que o fim da gratuidade obrigatória para bagagens nos voos “favoreceria o barateamento das passagens” (Mala sem alça, FSP, 21/05/22). As passagens aéreas continuarão caras, com ou sem gratuidade. Risível também a “lógica da providência” da Anac, que em 2016 permitiu que as companhias cobrassem pelas malas despachadas. Elisabeto Ribeiro Gonçalves
(Belo Horizonte, MG)