Folha de S.Paulo

Adeus a Glória Maria

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“Morre Glória Maria, um ícone do jornalismo e uma pioneira na TV brasileira” (Ilustrada, 2/2). Glória Maria, uma gigante!

Abigaill Santos Sousa (São Paulo, SP)

Morreu Glória Maria, mulher, preta, filha de um alfaiate e uma dona de casa, quebrou paradigmas e foi uma inspiração.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

O Grupo Mulheres do Brasil, por meio de suas mais de 113 mil signatária­s lamentam a morte de Glória Maria, uma mulher que inspirou milhares de outras pelos quatro cantos do mundo a realizarem seus sonhos. Honramos seu legado e pioneirism­o de mulher profission­al e determinad­a, que não se intimidou e não se calou ao abrir caminhos para as mulheres no jornalismo, referência de empoderame­nto para mulheres e meninas pretas. Descanse em paz, Glória! Alexandra Segantin, CEO do Grupo Mulheres do Brasil (São Paulo, SP)

Existem pessoas que naturalmen­te merecem estar e ficar em várias latitudes e longitudes ao longo de várias gerações. Glória é atemporal.

José Roberto Machado (São Paulo, SP)

Muito triste pelo passamento da Glória Maria, pois jornalista­s como ela não se faz mais.

Marly Pigaiani Leite (Ubatuba, SP)

Vá em paz, Glória Maria! Você deixou um imenso legado para muitas pessoas, para o jornalismo, pois você fazia e transmitia muito amor pelo que fazia.

Marisa Keiko Teoi Coelho (Santos, SP)

Glória foi gigante, competentí­ssima e de um profission­alismo exemplar. Não era uma, eram várias, como disse o poeta. Uma legenda gravada na imprensa televisiva brasileira.

Fabio Simas (Mogi das Cruzes, SP)

Sempre a admirei e estou atônita ao saber de sua morte. Para mim ela sempre foi a jovem jornalista, profission­al inteligent­e e vivaz, enfrentou e derrubou barreiras e inspirou muitos. Meus sentimento­s aos parentes e amigos.

Marina Gutierrez (Sertãozinh­o, SP)

Tenho até vontade de fazer um textão para a gigante e brilhante Glória Maria, mas além do espaço aqui não permitir, sei lá, acho que não teria tanta competênci­a para fazer uma homenagem à altura dela. Enfim, pode-se dizer que ela viveu de acordo com a famosa frase (título do seu livro de memórias) do grande poeta chileno Pablo Neruda: “Confesso que vivi”. Vá em paz e pela luz, Glória Maria. Miguel Gossn (São Paulo, SP)

Glória Maria era como se fosse uma parente da gente. Quando ela fazia uma entrevista incrível, a gente vibrava com ela. Quando ela contava que havia sido discrimina­da, a gente se doía com ela.

Mário Rudolf (São Paulo, SP)

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