Setor tem mesas individuais e atendimento ágil
A área de camarote da Vibra São Paulo é ideal para aqueles que querem assistir a apresentações musicais com conforto máximo, sentados em mesinhas individuais com assentos macios, atendimento ligeiro e ninguém zanzando na frente —mas que também não se importam com o quão próximo ficam do artista.
Seguindo um formato parecido ao de lugares com capacidade semelhante —entre 2.000 a 1o mil pessoas— a casa tem seu camarote em um ponto mais alto do que a pista, num andar acima.
No caso da Vibra, os assentos ficam concentrados no fundo do espaço, totalmente voltados para o palco e divididos em setor 1, que abraça a parte da frente com opções de quatro ou dois lugares, e os setores 2 par e ímpar, que ficam nas laterais e podem atender a cinco ou seis pessoas. Mesmo nos dias mais cheios, quando a casa chega a receber 7.000 pessoas, há um atendimento exclusivo para os 289 que comprarem os ingressos do camarote.
O resultado é um atendimento ágil, com constante trânsito de garçons durante toda a apresentação e comes e bebes que chegam rapidamente. O cardápio é o mesmo servido na pista e, embora com preços um pouco salgados, tem opções variadas, como o filé grelhado na manteiga de ervas frescas (R$ 125) e os bolinhos de mandioquinha com provolone (R$ 65).
Para beber, as opções são limitadas e sem receitas autorais —há, por exemplo, a clássica gim-tônica, que pode ser servida com ou sem energético, e o Aperol spritz, todos por R$ 44. A casa também vende garrafas de vinho, que custam entre R$ 110 a R$ 230, doses e destilados em garrafa, como vodca, gim e uísque.
O som, como tende a ser em toda a casa, atende bem o local —o espaço também venceu nessa categoria (ver pág. 14 —, e os telões melhoram a experiência, prejudicada pela distância do palco. É difícil ter tudo, afinal.