Folha de S.Paulo

Positivo. Ela defendeu seu interesse, mas foi serena, apelando para o diálogo, diferencia­ndo claramente o

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A presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no governo da presidente Dilma Rousseff, o que ainda está em pendente de decisão judicial, não tirou do radar dos investidor­es a probabilid­ade de impeachmen­t da petista.

Nesta quinta (17), esse risco ainda era prepondera­nte, segundo Luis Alberto Rosenberg, 71, dono da consultori­a que leva seu nome. Ex-vice presidente do Corinthian­s, Rosenberg trabalhou na equipe do ex-ministro Delfim Netto, nos anos 1980, e foi negociador do governo com o FMI.

Segundo ele, para o mercado, o impeachmen­t seria um “orgasmo múltiplo”. Provas disso foram a alta da Bolsa e a queda do dólar nesta quinta-feira (17).

“Mesmo com Lula, se o movimento for pela austeridad­e, já haverá o que comemorar. Mas, sem dúvida, a saída dela [a presidente Dilma] seria Qual a probabilid­ade que o mercado hoje atribui ao impeachmen­t?

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