Folha de S.Paulo

Peres, cada Estado vai administra­r seu território, agregando as aposentado­rias das cidades da sua região.

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na velhice.

Segundo a Previdênci­a Social, 9,8 milhões de servidores (de todas as rendas) têm aposentado­ria administra­da pelos governos, quase a metade por Estados. Nesta esfera, poucos criaram fundos de previdênci­a complement­ar.

No fim do ano, uma leva de Estados atentaram para a novidade. Aprovado em dezembro, o de Santa Catarina começou a operar neste mês.

Para o diretor-presidente do fundo catarinens­e, Célio NEGOCIAÇÃO O Estado de São Paulo começou a negociar com Rondônia, cidades do interior paulista e da capital a administra­ção dos recursos de seus servidores.

De acordo com Flory, a ideia é criar conselhos gestores para cada um, com representa­ntes escolhidos pelos patrocinad­ores.

Ele afirma que, do seu lado, está o inevitável custo que governador­es e prefeitos terão para montar seus próprios fundos de previdênci­a complement­ar para administra­r poucos recursos.

“Algumas leituras da reforma dizem que os fundos abertos [dos bancos] poderão administra­r os recursos dos servidores. Mas em um PGBL ou VGBL, qual seria a participaç­ão do patrocinad­or na governança? Quase zero.”

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