Começa atrasada, mas cresce. Estamos tendo concertos de música erudita, jazz, flamenco.
e têm que estar disponíveis quando as pessoas precisarem deles. Há pessoas que vivem fora do horário comercial.”
Para a arquiteta e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Giselle Beiguelman, moradora do centro, a solução para o público não é o fechamento da biblioteca, e sim o estímulo à presença de pessoas na área.
“Os espaços devem ser pensados de forma integrada, com atividades no Theatro Municipal e outros locais. Isso leva a pensar no transporte público funcionando nesse horário e na moradia na região, deserta porque só é ocupada por lojas e escritórios.” MADRUGADORES Como ficará a programação cultural da biblioteca? E a roda de samba de antes?
[Sussurra e faz que “não” com a cabeça] Cortei. Já basta o samba do boteco ao lado. Não aguento duas rodas de samba. Esse samba virou flamenco e chorinho. Achei mais adequado. Não é uma medida elitista?