Também no exterior, aposta em Temer levou a tropeços
O CORRESPONDENTE do “New York Times”, Simon Romero, entre uma reportagem e outra, ironizou via Twitter que o Brasil fornece o “modelo Netflix” de escândalo político, para quem quer “binge-watch”, assistir em série.
O “Financial Times”, sem a mesma precaução, saiu na véspera da reviravolta com um caderno de oito páginas, proclamando: “Reformas encerram três anos de turbulência e recessão”. Entre os anunciantes, Banco do Brasil. Entre os entrevistados, ministro da Fazenda e presidente do Banco Central.
Já no noticiário de quinta, suas manchetes digitais ao longo do dia foram para a crise no Brasil, em “binge”, sem parar, seguindo cada nova turbulência, do desabamento de ações