Cigarro eletrônico não é inócuo, diz médica do Inca
Novos dispositivos para fumar, como o cigarro eletrônico, podem ameaçar a política antitabagista do Brasil, afirma Tânia Cavalcante, médica do Inca (Instituto Nacional do Câncer) e secretária-executiva da Conicq (comissão interministerial para controle do tabaco).
“Não é inócuo, como divulga a indústria”, diz. Segundo ela, a falsa imagem de que o produto não traz riscos atrai jovens.