Indústria de fundição volta a crescer após 3 anos de queda
Para o golfo Morreu... ...de velho
As exportações brasileiras ao Iraque cresceram 54% entre janeiro e agosto deste ano, na comparação com 2016. Em valor, foi R$ 1,7 bilhão. Açúcar, carne de boi e de frango são os principais itens da pauta.
Depois de passar pela Câmara, o projeto sobre os contratos de seguros vai tramitar no Senado. O setor não tem lei específica que regulamente a relação entre as empresas e os clientes —há um decreto de 1966.
O texto permite que a seguradora deixe de pagar seguro de vida caso o segurado omita voluntariamente doenças preexistentes que tenham causado a morte, e estabelece prazo de prescrição de um ano do fato gerador.
Após três anos de retração, a indústria de fundição voltou a crescer e deverá retornar aos níveis de 2015, segundo a Abifa (do setor).
De janeiro a julho, o volume produzido pelas fabricantes aumentou cerca de 7%, afirma Roberto João de Deus, diretor-executivo da entidade.
O crescimento está associado à melhora da indústria automobilística, um dos principais clientes do setor, e ao aumento das exportações, diz ele. “A expectativa é encerrar 2017 com 2,3 milhões de toneladas produzidas.”
No Brasil, a Teksid registra um crescimento de 20% na produção de itens de ferro e de 40% na de alumínio, afirma Raniero Cucchiari, diretor comercial da companhia.
“Começamos a fabricar blocos de alumínio neste ano e também a exportar cabeçotes, após um aporte de R$ 250 milhões iniciado em 2013”, afirma o executivo.
A empresa também investirá, até o fim deste ano, aproximadamente 10% de seu faturamento em automação e modernização da planta, segundo Cucchiari. A receita anual estimada gira em torno de R$ 850 milhões.