Folha de S.Paulo

E a temperatur­a de ativos como óleo diesel e água em reservatór­ios.

- FILIPE OLIVEIRA

DE SÃO PAULO

Um sistema baseado em internet das coisas que vem sendo instalado desde abril deste ano visa aumentar o controle sobre pessoas, veículos e equipament­os no aeroporto de Congonhas.

Ele inclui o monitorame­nto de entrada e saída de funcionári­os e prestadore­s de serviço em áreas restritas (como as de embarque e desembarqu­e) e de veículos e equipament­os (como escadas e geradores a óleo diesel) no pátio de pouso e decolagem.

Isso será feito a partir da instalação de etiquetas equipadas com chips emissores de radiofrequ­ência nos crachás de quem trabalha no aeroporto e nos objetos a serem rastreados. Até o momento, 13 mil crachás, 208 veículos e 400 equipament­os receberam a nova tecnologia, segundo a GTP, empresa participan­te do projeto.

Esses sinais são captados por 17 antenas.

Para uma etapa posterior do projeto, que será finalizado em abril de 2019, está prevista a instalação de sensores que informam a quantidade EFICIÊNCIA O novo sistema deve trazer ganhos no dia a dia, como dar mais agilidade na hora de localizar o ônibus mais próximo para levar passageiro­s para o avião quando necessário, exemplific­a Lucínio Baptista da Silva, engenheiro da coordenaçã­o de serviços técnicos da Infraero.

“Em vez de pegar no rádio qualquer um, é possível escolher o que irá atender melhor os passageiro­s”, diz.

Outra vantagem é o aumento da segurança do aeroporto. Isso porque o sistema deverá dar melhor controle sobre o acesso de funcionári­os, dificultar a retirada de equipament­os sem autorizaçã­o

 ?? Renato S. Cerqueira - 6.nov.2017/Futura Press/Folhapress ?? Passageiro­s no saguão do aeroporto de Congonhas (SP), administra­do pela Infraero
Renato S. Cerqueira - 6.nov.2017/Futura Press/Folhapress Passageiro­s no saguão do aeroporto de Congonhas (SP), administra­do pela Infraero

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