Depois de um mês, nada se fez na intervenção federal no Rio e aparentemente não se sabe o que deve ser feito
militar. Nas Forças Armadas, processos e inquéritos correm em sigilo. A imprensa não se ocupa das casernas. Ao desenhar o cenário
O Brasil não reprime abusos de autoridade. Soldados têm código criminal e juízes especiais mesmo quando judiciária, para proteger o sigilo da “capacidade investigatória”, está dispensada de fazer licitação e de dar publicidade a contratos de serviços técnicos e de aquisição de equipamentos para “captação ambiental” e “interceptação de comunicações telefônicas e telemáticas”.
O interventor sabe que a polícia
PT e PSDB são sócios do atraso. Se em matéria de águas, a hegemonia tucana em São Paulo, desde 1995, não extirpou a sujeira dos rios Tietê e Pinheiros, contra petistas e seus parceiros, como Sérgio Cabral, sempre atentos às urgências cariocas, pesa a sujeira da baía da Guanabara.
O crescimento vertiginoso da população