A ação civil pública foi ajuizada pelo vereador Paulo Reis (PT) e acatada pelo Ministério Público Estadual.
COFRE
Reis afirma no processo que o “aparato de segurança envolve também uma viatura e no mínimo dois guardas, com gasto mensal de R$ 58 mil”. Segundo o vereador, o prefeito, seus familiares e o imóvel “já contam com proteção fornecida pela assessoria da Polícia Militar”.
A prefeitura diz que a presença de uma viatura da GCM é necessária para garantir a segurança do prefeito e seus familiares e para evitar atos de vandalismo no imóvel, “o que já ocorreu”.
O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) de São Paulo e o Instituto Pólis, que assinaram em fevereiro uma carta contra a revisão da Lei de Zoneamento de SP, divulgarão neste sábado (24) uma “tréplica ilustrada” depois de a prefeitura afirmar que as críticas eram “equívocos e mistificações”.