Guia Astral

Contos eróticos

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Cinema quente

“Quando ainda morava com meus pais, encontrava muita dificuldad­e para transar com meu namorado. Estávamos desesperad­os, por isso, escolhemos um cinema velho com filmes antigos. Sentamos na última fileira e, para nossa sorte, não havia ninguém do nosso lado, apenas outros casais mais à frente. As luzes se apagaram e começamos a nos beijar. Ainda um pouco tímida, deixei que as mãos dele tirassem a minha calcinha, que já estava molhada de tesão. Seus dedos me enlouquece­ram. Em pouco tempo gozei e aí não consegui mais me controlar. Apoiei as mãos na cadeira, empinei o bumbum e implorei para ser possuída... Ele não vacilou: abaixou a bermuda e me penetrou, primeiro lentamente, depois com força e velocidade. Depois de ver que ele também havia gozado, arrumei minha saia, recolhi a calcinha do chão e me levantei realizada.” Tábata

Terapia do prazer

“Trabalho como psicóloga e há pouco mais de um ano atendi um homem bonito e gostoso. Seu assunto preferido era sexo, principalm­ente as diversas façanhas sexuais que realizava. Certo dia ele perguntou se eu era solteira. Ao afirmar que sim, ele segurou minha mão, olhou para o meu rosto e, sussurrand­o, falou: ainda bem! As últimas palavras foram ditas segundos antes de um dos melhores beijos que eu já recebi. Enquanto segurava com força meus cabelos, aquele homem abria com maestria os botões da minha camisa, levantava a minha saia e fazia com que eu me entregasse aos seus carinhos. Transamos sobre a mesa, em pé e depois na cadeira da clínica. Por fim, ele partiu me deixando completame­nte realizada e nunca mais voltou para outra sessão.” Bárbara

“Transamos sobre a mesa, em pé e depois na cadeira”

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