Guia Astral

Conto erótico

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Rapidinha na boate

Na balada, encontrei uma morena de bumbum farto, acompanhad­a por uma loira não menos gostosa. A morena me dispensou na hora, mas a loira começou a me secar. Devolvi seu olhar e ela começou a me provocar, passando as mãos nos seios e mordendo os lábios. Quando cheguei perto, ela me agarrou e me deu um beijo de língua, apertou meu bumbum e mordiscou minha orelha. Ficamos nos acariciand­o até que ela apalpou meu membro e percebeu que estava em ponto de bala. Sorriu e me chamou para o banheiro feminino. Na cabine, ela abaixou minha calça, pôs uma camisinha em mim e partiu para um sexo oral delicioso. De repente, disse: “estou sem calcinha: quero transar agora!”. Foi o tempo de erguê-la e apoiá-la na parede. Comecei a penetrá-la. Não demorou para que gozássemos. Quem sabe, um dia desses, a gente não repete a dose... Felipo

Viagem inesquecív­el

Indo da Bahia para São

Paulo de ônibus, comecei a conversar com o rapaz ao meu lado. Parecíamos nos conhecer há anos, eu me sentia atraída por ele. À noite, percebi que o homem parou de falar e nossos olhos se encontrara­m. Ele me agarrou e demos um beijo que acendeu meu tesão! Com o ônibus escuro e silencioso, ele colocou a mão entre minhas pernas e começou a me masturbar... e eu segurei com firmeza seu membro duro. De repente, ele se levantou, me levou até o banheiro do ônibus e me prensou contra a parede, forçando seu sexo contra o meu. Excitadíss­ima, despi uma perna da minha calça. Ele baixou a dele até o joelho e se encaixou em mim! Quando gozou, eu tinha gozado várias vezes e já estava difícil ficar em pé! Voltamos ao banco. Quando amanheceu, estávamos em São Paulo Luana

“Com a mão entre minhas pernas, ele me masturbou”

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