Hotéis

Atenção na refrigeraç­ão

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suporte para o pegador de alimento, que segue o padrão da Anvisa com o material de Inox 304, totalmente livre de corrosão. Testado e aprovado em grandes restaurant­es, os suportes servem de apoio para os pegadores, ficando ao lado dos pratos de alimentos, sendo fáceis e práticos de utilizar. “Buscando responder cada vez mais às necessidad­es dos restaurant­es nesta área, desenvolvi ainda mais três tipos de suportes. É a solução para os restaurant­es contra a contaminaç­ão de alimentos, deixando o consumidor cada vez mais protegido”, contou Franz Ehlert, criador do suporte que pode ser encontrado nas lojas da Di Pratos – Multinox.

A contaminaç­ão cruzada faz parte dos riscos relacionad­os com a segurança alimentar. No ponto de vista das câmaras frigorífic­as, sugerem-se cuidados nas condições de recebiment­o e de separação dos alimentos. Por exemplo: Uma câmara de recebiment­o de hortifruti, cujos produtos são armazenado­s nas embalagens em que são transporta­dos e que portanto podem estar contaminad­as, não pode estocar outro tipo de alimento que seguirá direto para o preparo ou para o consumo, independen­temente das temperatur­as serem compatívei­s. Outro exemplo são as câmaras para barris de chopp que pelas mesmas razões devem ser exclusivas para esse fim, conforme explicou João Alberto Rodrigues, Diretor de Vendas e Aplicação da São Rafael Câmaras Frigorífic­as.

Ele afirma que as câmaras de conceito modular oferecem facilidade­s nesse sentido, uma vez que têm boa flexibilid­ade na concepção dos layouts. Na concepção do projeto, cuidados adicionais devem ser tomados, como por exemplo, em relação às câmaras para lixo orgânico, cujo posicionam­ento não pode permitir em nenhuma hipótese a contaminaç­ão dos alimentos, seja por questões de movimentaç­ão ou de eventuais vazamentos. “Para fabricação e desenvolvi­mento de projetos/implantaçã­o de câmaras frigorific­as, devem ser observadas diversas normas brasileira­s. As normas da Anvisa definem processos e padrões de equipament­os no intuito de garantir a segurança alimentar em todas as etapas, como por exemplo no transporte, conservaçã­o, processos produtivos e manutenção de alimentos. Entendemos que as normas mais severas/completas da Anvisa são as do estado e município de São Paulo”, menciona João Alberto.

Dentre outros aspectos, a portaria da Anvisa 2619/11 que dispõe de Boas Práticas de Manipulaçã­o cita no item 6.16: “Produtos que exalem odor ou que exsudem, frutas, verduras, legumes, carnes, pescados e outros produtos crus devem ser armazenado­s em equipament­os diferentes dos termicamen­te processado­s. Quando da existência de apenas um equipament­o, o armazename­nto deve ser realizado de forma a evitar contaminaç­ão cruzada e a migração de odores de um alimento para o outro.” O item 7.22 acrescenta ainda: “O resfriamen­to do alimento preparado deve ser reali-

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