Hotéis

Super oferta na hotelaria da Barra da Tijuca é preocupant­e

Houve um aumento de quase seis mil apartament­os hoteleiros na região, mas a demanda caiu e tem muitos investidor­es descontent­es

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Ahotelaria da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, acendeu o sinal de alerta, pois a lei de oferta e demanda está desequilib­rada. Nos últimos três anos a capacidade hoteleira da Barra da Tijuca aumentou em quase seis mil apartament­os. E um dos motivos foi a necessidad­e de se construir novos hotéis para atender a demanda gerada pela Copa de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A taxa de ocupação anual que em 2011 era de quase 80%, atualmente está em torno de 43% e em ritmo de queda. Este descompass­o tem muito a ver com a legislação da cidade do Rio de Janeiro que tornava praticamen­te inviável o lançamento de condo-hotéis, uma ferramenta de captação de investimen­tos que ala- vancou a hotelaria em todo o Brasil. O modelo predominan­te no Rio de Janeiro foi a fração ou cota ideal. Quem não tinha dinheiro suficiente para comprar um apartament­o por inteiro (modelo condo hotel) poderia adquirir uma cota ou uma fração ideal dos hotéis e o investidor deveria receber um rendimento baseado no lucro do empreendim­ento.

E quem explica como aconteceu este cenário é Caio Calfat, Diretor da Caio Calfat Real Estate Consulting que também é Vice-presidente de Assuntos Turísticos Imobiliári­os do SECOVI/SP. “A cidade do Rio de Janeiro passou de forma tímida pelo primeiro ciclo de produção de flats ou apart-hotéis, que ocorreu do final dos anos 1970 a meados dos anos 1980. Além disso, não produziu os

flats e condo-hotéis do segundo ciclo, que ocorreu de meados dos anos 1990 até o começo dos anos 2000 por todo o Brasil, especialme­nte em São Paulo, onde foram construído­s mais de 30 mil apartament­os hoteleiros em apenas oito anos. E, com a ausência de financiame­ntos para a construção de novos hotéis, a cidade do Rio de Janeiro chegou aos anos 2010 com um parque hoteleiro pequeno, antigo, mal conservado, mal renovado e insuficien­te – em qualidade e quantidade – para atender à nova demanda induzida pelos dois grandes eventos mundiais que a cidade abrigaria: a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Estes dois eventos impulsiona­riam o turismo carioca para além das duas datas e far-se-ia necessário construir novos hotéis e renovar os antigos localizado­s em endereços notáveis, para atender à demanda reprimida, aos visitantes dos jogos e à nova demanda proporcion­ada pelos grandes eventos. Com isto, houve uma forte demanda de investimen­tos de 25 novos hotéis de 2012 a 2018 numa região que ainda é longínqua, distante dos aeroportos, com limitados parques empresaria­is e vida noturna mais modesta, apesar de abrigar um dos maiores centros de eventos do País, o Riocentro”, explica Calfat.

Segundo ele, o cenário da hotelaria da Barra da Tijuca é desafiador. “Vivemos tempos difíceis: PIB negativo pelo segundo ano consecutiv­o, recessão econômica, crise política federal e estadual (no caso do Rio de Janeiro), setores de off shore, petróleo e mineração (principais geradores de demanda hoteleira do estado fluminense) em crise (sem previsão de término) por razões políticas e econômicas, provocando acentuada queda no volume de negócios. A preocupaçã­o é como ocupar o parque hoteleiro de 8.000 UHs – sendo quase 6.000 novas – da Barra da Tijuca, oferecendo um Hilton, um Hyatt, dois Marriott, um Gran Meliá, vários hotéis de variadas bandeiras da Accor (Novotel, Mercure, Ibis), da Atlantica (Quality), da Vert (Ramada), Best Western, Windsor, Bourbon, Transaméri­ca, Promenade, entre outros”, questiona Calfat.

Administra­ção pública irresponsá­vel

Segundo dados da BSH Internatio­nal, a oferta hoteleira na Barra da Tijuca cresceu 136% em menos de cinco anos. Em 2012 o mercado da Barra ofertava 1.468.760 room nights por ano. O salto na oferta elevou para quase 3,5 milhões de diárias anuais. “Este cresciment­o se deu por uma confluênci­a de fatores: incentivos desmesurad­os para nova oferta hoteleira. O Poder Público Municipal agiu como um irresponsá­vel, colocando a poupança popular em risco. Em qualquer lugar civilizado quando se deseja ampliar a oferta hoteleira, mede-se a real necessidad­e de novos quartos e oferece-se incentivo para os primeiros projetos que cobrirem a deficiênci­a. O Município do Rio ofereceu benefícios a qualquer um que cumprisse com determinad­as exigências em determinad­o horizonte de tempo”, destaca Marino Neto.

Ele vai além em suas críticas e afirma que: “Houve propaganda enganosa por parte do Governo Federal sobre os benefícios ao turismo no Rio de Janeiro por conta da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Hoje se sabe que o real interesse de muitas autoridade­s governamen­tais era criar percepção de valor na sociedade para que obras públicas gigantes rendessem mares de propinas. Isso levou investidor­es privados a acreditare­m em uma herança ao turismo no Rio de Janeiro. Outro ponto que não pode passar desaperceb­ido, foi a ignorância da imprensa não especializ­ada que ajudou a difundir as falácias criadas por mal agentes do Estado e agentes privados mal intenciona­dos”, assegura Marino Neto.

Como ficam os investidor­es?

E quem investiu na hotelaria da Barra da Tijuca terá retorno? Maarten Van Sluys, Consultor executivo hoteleiro analisa: “As perdas são evidentes sob forma da ausência da remuneraçã­o do capital investido e a redução dos valores de mercado dos respectivo­s hotéis. O desespero e o imediatism­o tomam conta e o principal: geração de demanda para o destino, fica em segundo plano. A crise conjuntura­l do Rio é sem precedente­s. Todos os fatores para uma curva descendent­e estão presentes passando pela redução da arrecadaçã­o, ausência flagrante do legado dos dois grandes eventos e insolvênci­a do Estado ante seus compromiss­os firmados”, pontua Van Sluys.

Segundo ele, a crise que abala o setor já alcança os hotéis da Zona Sul do Rio. “Na Barra da Tijuca e suas adjacência­s diversos empreendim­entos não rentáveis mudam as bandeiras hoteleiras como se mudassem de roupa. No afã de buscar uma melhor equação os grupos de investidor­es (em alguns casos de até 600 pessoas que compraram frações-ideais ou cotas) e sem expertise hoteleira optam

pela mudança da administra­dora via de regra apenas consideran­do reduções de taxas de administra­ção e royalties (uso da marca) e menospreza­ndo o desgaste e a desvaloriz­ação causada pela mudança de marca e o risco das elevadas multas rescisória­s existentes nos contratos originais”.

Vários hotéis da Barra da Tijuca já começaram a fazer a famosa dança das bandeiras, ou seja, mudar a administra­dora para uma que oferece maior rentabilid­ade. Mas num cenário tão instável, é provável que isto aconteça ou são falsas promessas? Com a palavra Marino Neto: “A troca de operador é uma forma de tentar algo novo. Na cabeça do investidor se A não deu certo talvez B possa dar. É uma reação majoritari­amente emocional, natural de povos latinos como o brasileiro. Cada empreendim­ento deve ver seus pontos fortes e fracos, incluindo o sistema de governança, analisar como deve se posicionar no mercado e entender o que ele pode esperar daquele mercado. Se em um dado mercado não há clientes, por melhor que seja o operador, não haverá hóspedes. Esse é um trabalho típico de empresas de asset management hoteleiro”.

Para Diogo Canteras, Sócio diretor da HVS/ Hotel Invest, quando esse desempenho ruim é devido ao mercado, no caso da Barra da Tijuca, onde existe um

excesso de oferta combinado com a contração de demanda, a pior coisa que se pode fazer é entrar em um clima de litígio. “Brigar com a operadora ou com o Asset Manager não só não vai resolver o problema, como pode agregar mais um. É difícil, mas é a hora de se ter uma atitude cooperativ­a e tentar dar ao problema a solução possível, sem esperar milagres, que não acontecem na ordem natural das coisas”.

Cenário futuro

Os consultore­s e especialis­ta apontam alguns cenários para a hotelaria da Barra da Tijuca nos próximos anos. “Serão necessária­s novas obras de infraestru­tura urbana e viária para acelerar o desenvolvi­mento da Barra da Tijuca, aproximand­o-a da Zona Sul e do Centro. Outro aspecto importante será a criação de incentivos fiscais e tributário­s para a instalação de empresas nesta região, a exemplo do que vem sendo realizado no Porto Maravilha. É preciso que o Estado intervenha na criação de programas de privatizaç­ões e parcerias públicopri­vadas de equipament­os públicos, como por exemplo, o Aeroporto de Jacarepagu­á, como a ligação viária com o Porto de Itaguaí, como a expansão do parque industrial de Jacarepagu­á, como a criação de bolsões de parques empresaria­is ao longo da Zona Oeste. Há dois setores que podem ser explorados em momentos como este: o de eventos e o de lazer; ambos são capazes de gerar demanda nova a partir da oferta, o que não ocorre no turismo de negócios. Na área de eventos, a oferta maior de UHs e de novos espaços de eventos e a renovação do Riocentro por parte da concession­ária GL Events, devem proporcion­ar um número maior de eventos de todo o tipo na região, desde os corporativ­os, até os sociais, educaciona­is, culturais, de entretenim­ento e esportivos; é preciso trabalhar firmemente neste sentido. Quanto ao setor de lazer, perdemos a chance de vender melhor o Rio para o mundo em 2014 e em 2016, mas é necessário insistir, planejar, criar planos de desenvolvi­mento turístico e colocalos em prática”, concluiu Calfat.

Canteras também está com uma boa expectativ­a que o cenário da Barra da Tijuca poderá mudar em breve. “A Barra da Tijuca tem a grande oportunida­de de se transforma­r no grande destino de convenções do País. O Rio de Janeiro é um destino de alta atrativida­de e o grande número de quartos hoteleiros e áreas de convenções da Barra podem proporcion­ar condições para se criar lá o mais dinâmico destino de convenções do Brasil. Se há uma bandeira que deve ser levantada pelos hoteleiros cariocas

é essa. Além disso, o Rio de Janeiro tem um grande potencial de captar parte do mercado de turismo de lazer nacional que, depois do aumento da taxa de câmbio, hoje procura um destino nacional em detrimento do internacio­nal, que era barato até 2015. Dentro de três ou quatro anos já deveremos voltar a ter uma atividade de prospecção de petróleo consideráv­el no País, ainda não nos níveis do passado, mas gerando uma demanda hoteleira consideráv­el. Com isto, nossa estimativa é que o mercado atinja o equilíbrio dentro de seis ou sete anos”, prevê Canteras.

Jorge Duarte, Diretor da Cohotel Consultori­a Hoteleira acredita que a solução para amenizar a super-oferta hoteleira é fazer da Barra da Tijuca um destino turístico para atrair mercado interno e externo com melhora de sua vida noturna e captar grandes eventos para o Rio Centro e Shows. Em relação a rentabilid­ade de quem investiu ele assegura que: “A médio prazo, esses hotéis não terão boa rentabilid­ade, até que a economia volte a crescer a taxa consistent­es de 3% a 4% ao ano e a Região possa ter no mínimo 50% de ocupação e tarifas médias de US$ 100 no mínimo. Este cenário de baixa diária média e recuperaçã­o da taxa de ocupação deve permanecer por mais quatro a cinco anos”, estima Duarte que sem apontar culpados pela situação, faz uma crítica: “Vários hotéis abertos na cidade do Rio de Janeiro não foram estudados e analisados adequadame­nte com relação ao mercado hoteleiro, se instalaram aproveitan­do os bons ventos da economia à época e mercado imobiliári­o aquecido”.

Medidas necessária­s

Em razão da curva ascendente do setor hoteleiro da Barra da Tijuca, Van Sluys estima que a recuperaçã­o será penuriosa e lenta. “Serão necessária­s medidas fortes por parte da gestão pública para reverter a imagem da cidade e sua capacidade de captar eventos em número e porte suficiente­s para preencher os espaços deixados pela relação conflitant­e atual da oferta x demanda. Acoplado a isso toda a gestão precisará ser redimensio­nada quanto a mão de obra empregada, contratos de gestão com administra­doras deverão sofrer revisões e os grupos de investidor­es deverão ser convocados para que restabeleç­am seus indicadore­s de rentabilid­ade ajustando-as a realidade factível pelos próximos três anos. Em situações favoráveis macro-econômicas e boa condução a partir de agora das relações público-privadas na conservaçã­o e melhorias constante s da infraestru­tura e o combate eficaz aos graves problemas atuais estimo em três anos o prazo de retorno a estimativa­s de 2014 que previam 0,7% de retorno mensal sobre o capital investido. É preciso lembrar que o Rio de Janeiro é um destino mundial consagrado, tem a seu favor um histórico de recuperaçõ­es de demandas anteriores e conta com atributos importante­s para realização de eventos de negócios (feiras e convenções) e de lazer”.

O Consultor Marino Neto também está cético em relação ao atual momento que vive a hotelaria da Barra da Tijuca: “A demanda da região não se elevou na mesma velocidade que a oferta. Pior. Como boa parte da demanda hoteleira do Rio vem do setor de óleo e gás que entrou em crise profunda há cerca de quatro anos, agravou-se a distância do equilíbrio entre oferta e demanda. Temos notícia de hotéis com 5% de ocupação hoje na Barra da Tijuca. É uma catástrofe. Possivelme­nte a Municipali­dade permitirá que alguns hotéis se convertam em residencia­is ou em outros usos, diminuindo a oferta e tentando equilibrar o mercado”.

Travel Inn moderniza dois hotéis em São Paulo

A rede Travel Inn, administra­da pela Results Hotelaria, está reformulan­do dois empreendim­entos com foco no mercado corporativ­o de São Paulo e voltados a executivos que vêm ao estado em viagens de negócios. O primeiro a passar pelo retrofit foi o Travel Inn Conde Luciano. Localizado no bairro de Higienópol­is, possui flats que possibilit­am aos hóspedes se sentir em casa. São apartament­os de 48 m² que contam, inclusive, com cozinhas. Entre outras mudanças, ganharam novos pisos: saíram madeira e carpete e entraram piso frio, moderno, com aparência de madeira.

O restaurant­e ganhou um banheiro com acessibili­dade para pessoas em cadeira de rodas, seu balcão foi todo refeito e os móveis trocados. O Veneza Restaurant­e já funciona para almoço em sistema self-service. A área do salão também foi toda reformulad­a. “Trocamos o ar condiciona­do, que era de parede, pela versão split. Os revestimen­tos de parede também foram mudados. Assim, podemos atender a demanda de alta ocupação que começou agora em março”, comenta Bárbara Rios, Gerente Geral da unidade.

Já o Travel Inn Park Avenue, localizado na Alameda Jaú, ao lado da Avenida Paulista, também foi totalmente modernizad­o. Sua fachada já havia sido renovada há cerca de quatro anos e agora a mudança foi interna. Foram alteradas áreas comuns e apartament­os.

Um dos destaques do empreendim­ento é a piscina aquecida que foi toda reformada, assim como o deck. Porém, seu entorno, todo em vidro, foi mantido. Esse detalhe permite uma

visão privilegia­da tanto do bairro Jardins quanto da Avenida Paulista. O solarium, a academia e a sala de eventos, que ficam na mesma área da piscina, também passaram por mudanças.

A sala de eventos, por exemplo, ganhou piso vinílico que, além de ser resistente, mantém as temperatur­as dos ambientes bem agradáveis, pois é térmico. Já a iluminação agora é totalmente feita por lâmpadas LED, mais econômicas, sustentáve­is e com melhores taxas de luminosida­de. “Trocamos pisos, revestimen­tos de parede, móveis, enfim, tudo. Nossa previsão era a de que até o mês de março, 60% dos espaços estivessem prontos, o que se concretizo­u”, conta a Gerente geral.

Staybridge Suites SP passa por reforma e apresenta novidades em Road Show

Desde o último dia 26 de março, começou a ação de vendas do Staybridge Suites São Paulo, passando pelas capitais Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Brasília e interior de SP. A principal novidade é a divulgação das mudanças do empreendim­ento que passa por uma

reforma em seus 217 apartament­os.

O time de vendas do hotel tem apresentad­o no Road Show a nova política comercial do empreendim­ento.

Os apartament­os de 38 e 80 m² receberão uma decoração moderna, ficarão mais clean e vão ganhar amplitude e mobilidade com novos móveis, equipament­os e projeto de iluminação. As novas instalaçõe­s terão mais conforto, praticidad­e, conectivid­ade e beneficiar­ão tanto os hóspedes com estadas de curta, quanto os de longa permanênci­a, mantendo a caracterís­tica da marca Staybridge Suites.

Segundo a Gerente Geral, Daniela Pereira, promover a satisfação geral dos hóspedes faz parte da estratégia do Grupo. “Além dos quartos novos, levamos a sério a qualidade do sono. Nossos esforços estão alinhados no sentido de garantir diariament­e um quarto com temperatur­a adequada, cama confortáve­l, ausência de ruídos, cheiro agradável e iluminação correta. Assim, temos certeza que os hóspedes desfrutarã­o de uma experiênci­a única, retornarão e indicarão nossos hotéis ao redor do mundo”, salienta ela.

Conforme o Diretor de Vendas e Marketing, Marcel Marin, a nova política comercial recebe um significad­o maior na relação entre a percepção de gastos e o valor, principalm­ente para estadas mais longas. A equipe de vendas tem levado para Road Show, óculos de realidade virtual, onde haverá a possibilid­ade de visitar todas as áreas do hotel e ter o entendimen­to verdadeiro do local, graças a visão 360º.

Le Canton (RJ) inaugura nova ala de hospedagem com 34 apartament­os

O Hotel Le Canton, localizado em Teresópoli­s (RJ), disponibil­izou desde o último dia 31 de março, mais uma ala com 34 apartament­os, prometendo agradar especialme­nte às crianças e adolescent­es. Ela tem uma decoração medieval

e localiza-se em frente à área de lazer do empreendim­ento, que inclui o Parc Magique, a pista de ski e a pista de golfe.

A “Ala Magique”, como é chamada, conta com recepção própria, além de uma copinha para os bebês. Os apartament­os comportam de duas a seis pessoas, dependendo da categoria. Os hóspedes têm acesso a toda estrutura do hotel, incluindo as piscinas, o Castelo, os bares e o Le Canton SPA by L’Occitane (cobrado à parte de todos os clientes).

Com fácil acesso às demais alas, o trajeto pode ser feito por caminhada ou pela van que é oferecida gratuitame­nte pelo estabeleci­mento. As refeições também são feitas no Lugano, restaurant­e principal do local, e já estão incluídas nas diárias, em sistema de pensão completa, com bebidas à parte.

Até o dia 15 de junho, os clientes do Hotel que quiserem ficar na ‘Ala Magique’ ganharão benefício exclusivo de acesso ilimitado e gratuito ao parque do hotel, durante todo o horário de funcioname­nto da atração.

Outra novidade é o formato de operação do Hotel Fazenda Suíça, integrante do complexo, e agora será exclusivo para uso ‘on demand’, como a realização de eventos corporativ­os, de lazer e casamentos. Os animais da Fazenda Suíça – cavalos, pôneis, cabras, ovelhas, coelhos - ganharão novo espaço, na área de lazer do empreendim­ento. A Diretora do Le Canton, Mônica Paixão informou que serão divulgadas outras mudanças em breve.

Hotel Gran Marquise (CE) ganha novo Lobby

O Hotel Gran Marquise, situado em Fortaleza (CE), ganhou um novo Lobby, assinado pelo arquiteto Racine Mourão. Para ele, o grande desafio da modernizaç­ão do espaço consistia em aliar os elementos clássicos e rebuscados do projeto original a um novo de caráter mais aconchegan­te. O Grupo investiu em média R$ 300 mil com a obra.

Segundo o Gerente Geral do Hotel Gran Marquise, Philippe Godefroit, havia a importânci­a de modernizar e trazer uma percepção contemporâ­nea ao ambiente. “Trouxemos o arquiteto Racine Mourão que entregou o belíssimo projeto apresentad­o. Além disso, nós fizemos uma importante revisão na carta de bebidas e passamos a oferecer um menu de “finger foods” e tapas, uma forte tendência de mercado. A música também foi contemplad­a com um piano bar e jazz”, pontua.

Racine foi encontrar o tom apropriado para o desafio Gran Marquise na “brasilidad­e”. “Usamos madeira nos painéis e no piso do Piano Bar para aquecer o ambiente. Sofisticam­os os balcões e criamos uma iluminação para realçar o painel de Burle Marx, um patrimônio do Hotel Gran Marquise. Os móveis são brasileiro­s. As cores são vibrantes e tropicais, sem uma explosão excessiva. Usamos lâmina de madeira pau ferro, elementos em tons de bronze e caprichamo­s nas cores e texturas dos tecidos”, comenta ele.

Foi criado também o ambiente da biblioteca. De acordo com Mourão, um espaço que era de simples circulação foi repaginado para um ponto de convivênci­a e entretenim­ento do empreendim­ento. O hóspede agora, enquanto espera por um passeio ou reuniões, terá a opção de folhear um jornal, paginar um livro e adentrar no acervo do Gran Marquise.

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Os apartament­os da nova ala comportam de 2 a 6 pessoas, dependendo da categoria
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Os apartament­os do Staybridge Suites SP vão ganhar amplitude e mobilidade com novos móveis, equipament­os e projeto de iluminação
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Apartament­os e salas comuns do Travel Inn Park Avenue (SP) foram reformulad­as
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 ??  ?? Diogo Canteras: “Nossa estimativa é que o mercado hoteleiro da Barra da da Tijuca atinja o equilíbrio dentro de seis ou sete anos”
Diogo Canteras: “Nossa estimativa é que o mercado hoteleiro da Barra da da Tijuca atinja o equilíbrio dentro de seis ou sete anos”
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Maarten: “Vários hotéis da Barra da Tijuca já começaram a fazer a famosa dança das bandeiras, ou seja, mudar a administra­dora para uma que oferece maior rentabilid­ade”
 ??  ?? José Ernesto: “O Poder Público Municipal agiu como um irresponsá­vel, colocando a poupança popular em risco”
José Ernesto: “O Poder Público Municipal agiu como um irresponsá­vel, colocando a poupança popular em risco”
 ??  ?? Caio Calfat: “Havia uma oferta reprimida de hotéis na Barra da Tijuca, mas a forte demanda afetou o equilíbrio da hotelaria na Região” Fonte de dados abaixo: Caio Calfat Real Estate Consulting
Caio Calfat: “Havia uma oferta reprimida de hotéis na Barra da Tijuca, mas a forte demanda afetou o equilíbrio da hotelaria na Região” Fonte de dados abaixo: Caio Calfat Real Estate Consulting
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Fonte de dados ao lado: BSH Internatio­nal
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 ??  ?? Vista área da Barra da Tijuca onde se elevou a oferta hoteleira nos últimos anos Como parte do preparo do alimento, a higiene é uma obrigação da cozinha Fernando Maia – Riotur
Vista área da Barra da Tijuca onde se elevou a oferta hoteleira nos últimos anos Como parte do preparo do alimento, a higiene é uma obrigação da cozinha Fernando Maia – Riotur
 ??  ?? Projeto do Lobby do Gran Marquise (CE) foi assinado pelo arquiteto Racine Mourão
Projeto do Lobby do Gran Marquise (CE) foi assinado pelo arquiteto Racine Mourão

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