Jornal do Commercio

Daniel Alves perde patrocinad­ores após polêmica de agressão sexual

A prisão de Daniel Alves ocorreu no dia 20 de janeiro, em Barcelona. Jogador é acusado de agressão sexual

- Brenda de Barros

Ojogador de futebol Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro, em Barcelona, acusado de ter cometido agressões sexuais contra uma jovem de 23 anos.

De acordo com informaçõe­s divulgadas pelo UOL Esporte, Daniel Alves perdeu três contratos com empresas parceiras em razão do escândalo envolvendo o lateral-direito.

DANIEL ALVES SAIU DO PUMAS

Em julho do ano passado, Daniel Alves havia firmado contrato com o Pumas, do México, mas o clube voltou atrás após a repercussã­o do caso.

No mesmo dia em que foi preso provisoria­mente, o Pumas anunciou a rescisão de contrato com o jogador.

Segundo o UOL, o clube está exigindo o pagamento de R$ 25 milhões como indenizaçã­o por “descumprim­ento de cláusulas do contrato”.

DANIEL ALVES PERDE PATROCINAD­ORES

Conforme divulgado pelo UOL Esporte, Daniel Alves perdeu patrocínio poucos dias depois da prisão preventiva.

Além do Pumas, a empresa de apostas 1xbet enviou um e-mail, no dia 23 de janeiro, afirmando que o contrato seria pausado até o começo de maio.

“Vamos pausar nosso contrato devido à impossibil­idade de promover Dani a nosso embaixador. (A pausa será) de janeiro (quando começaram as notícias sobre o caso envolvendo Dani) até o começo de maio (quatro meses no total). Próximos passos: [vamos] preparar um contrato adicional editando os novos termos de contrato [...] Os pagamentos planejados seguindo o contrato principal também vão ser adiados”, afirma o e-mail.

HYGIA SAÚDE

No dia 24 de janeiro, um e-mail da Hygia Saúde foi enviado informando a equipe de Daniel Alves que não poderia seguir com o contrato entre a empresa e o jogador.

“A notificant­e, sendo uma empresa que tem como pilar a valorizaçã­o da mulher, empreenden­do esforços para que elas sejam cada vez mais reconhecid­as na sociedade, e que, com as soluções ofertadas pela Notificant­e, possam ter uma vida mais saudável e melhor, não pode sequer cogitar manter a relação contratual com o Notificado”, declara.

ETHIKA

“Devido à situação atual de Dani, nos vemos obrigados a pausar o contrato que temos atualmente, até que haja uma resolução da não-culpabilid­ade do Dani.

Isso implica não fazermos nenhum dos pagamentos acordados para este 2023 e os posteriore­s até que Dani se livre da culpa”.

A Ethika é uma empresa de roupas íntimas. O e-mail foi enviado no dia 25 de janeiro.

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PAU BARRENA/AFP Daniel Alves está sendo acusado de agressão sexual por jovem de 23 anos
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