Malu

Novo programa MARCELO ADNET

O humorista conta os detalhes de Adnight, sua atração solo na Globo

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Baseado em outros formatos

“A gente fez o seguinte: não temos uma referência master. Isso não aconteceu. O que aconteceu, é claro, foi que a gente olhou para o mundo, para o cenário, o que está acontecend­o nos outros programas. Mas o que a gente faz como processo e o que define o programa é o seguinte: a gente vai fazer algo inédito e especial para cada convidado.”

Lisonjeado com participaç­ões especiais

“Sim, muito! É um desafio muito grande e muito legal. Por exem- plo, fizemos um programa com o Galvão Bueno. Aí, a redação tem ideias completame­nte absurdas e malucas. E a gente reage de uma forma como era na época do Tá no Ar. Consegui fazer com que eles topassem coisas que ninguém imaginaria, nem eu mesmo. E o golaço, para mim, foi ver esses entrevista­dos felizes.”

Pessoas de outras emissoras

“Com certeza! Continuo com a opinião de que talento não tem emissora. Um hábito da televisão que muito me incomoda é o de só reconhecer talentos de outras emissoras na morte. Um dos momentos mais especiais do Tá no Ar foi a participaç­ão do Carlos Alberto de Nóbrega. A gente também teve a sorte de fazer esquete com o Miele, pouco antes dele morrer. Sempre estamos buscando isso. E no Adnight não será diferente.”

Substituto do Jô

“A história do Jô foi ventilada e eu não sei quem ligou esse ventilador. Não fui eu! Nunca me pediram para substituir o Jô e nunca foi a minha intenção ter um programa de entrevista­s diário. Eu, sinceramen­te, jamais aguentaria, não tenho saúde para isso. Para levantar um programa desses é muito difícil. Não aguentaria fazer um diário. Essa história do Jô nunca aconteceu.”

Dani vai participar?

“Ela pode participar. O programa está aberto, sempre em construção. Até o último momento ele pode mudar por causa das agendas dos convidados. O programa fica vivo até a hora de entrar no ar.”

Palavrão liberado

“Cara, a gente está à vontade. O palavrão não é uma necessidad­e, mas ele acontece e, se rolar, não tem problema. Estamos mais à vontade por causa do horário, mais soltos. Estou tranquilo, sem essa preocupaçã­o de ‘isso ou aquilo não pode fazer’. Não tem aquela coisa de ‘poxa, gostaria de correr pelado pelo palco, mas o horário não permite’. Estamos bem à vontade. Acho que é até um horário que dá para brincar bastante.”

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