Malu

Francisco Cuoco

Os novatos não precisam se preocupar: Cuoco garante que os atores mais experiente­s também querem estreitar a relação

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NOVELA EM FAMÍLIA

“Além de resgatar os valores de família, tem os jovens saindo dos trilhos, preocupand­o os mais velhos. Sol Nascente é uma novela linda, de sentimento­s nobres. Somos carentes dessa mão amiga, desse calor humano e é isso que a novela traz.”

VALORES DO PERSONAGEM

“Eu acho que o principal nesse trabalho é a forma humana como o Gaetano age. Ele é um eterno apaixonado por sua Geppina (Aracy Balabanian). Tanto os que, gostando ou não de novelas, essas pessoas estão carentes de verem sentimento­s nobres serem colocados em prática. E aqui tem essa doação de sentimento por meio do personagem. Ele protege o neto, a família e tem momentos bonitos com a amizade com Tanaka (Luis Melo)...”

MOTIVAÇÃO PARA O PAPEL

“Isso (os valores da família) ajudou a me encantar ainda mais pelo personagem. Poder mostrar de maneira verdadeira os sentimento­s, de forma suave, faz com que as pessoas se encantem pelo que está sendo passado. Independen­te da vida de cada um, o mundo está cada vez mais desumano, guerreiro. Mas estamos aqui para pregar a bandeira da paz.”

RELAÇÃO COM NOVOS ATORES

“Na verdade, eles nem percebem que nós, os atores mais experiente­s, também buscamos estreitar a relação, independen­te da idade, sexo e tamanho do papel. Embora seja por um período, a busca por uma família, que se desfaz com o final da novela, o sentimento de reciprocid­ade é o mesmo. Novela é um trabalho puxado, mas é caloroso e isso favorece o companheir­ismo verdadeiro.”

TELESPECTA­DOR

“Assisto um pouco de cada coisa: jornal, gosto de combates, das lutas de MMA. Eu ainda assisto um pedaço da Ana Maria Braga e da Fátima Bernardes, o Fantástico, futebol. Sou aberto, interessad­o em tudo. É uma maneira de relaxar, aprender e estar conectado com o mundo.”

MENSAGEM AO PÚBLICO

“A vida é feita de várias pinceladas, tantas cores, que vale a pena a gente ter abertura e humildade diante de um mundo que é tão grandioso, com tantas pessoas. Eu sou um pedacinho, um pontinho que vai sobreviven­do a essas águas.”

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