Jayme Matarazzo
Preparação para o personagem
“Primeiro fiz uma imersão na época em que se passa a novela. O grande barato é atravessar um portal em que a gente se direcione. Eu me enchi de pesquisas que me remetessem para a aquela época, além de andar a cavalo e mexer em armas, porque meu personagem (Fernão) mexe com isso. Pincelamos algo da medicina, apesar de ele não gostar da profissão. Se conseguirmos transportar as pessoas para aquele universo, a missão estará cumprida.”
Respeito e educação ímpar
“Acho que realmente tive uma educação da qual me orgulho muito. O que fazemos no trabalho é coletivo. Dependo de todo mundo. Não faço meu trabalho sem a imprensa, que está aqui para comunicar ao Brasil sobre nossa novela.”
Pai como diretor
“Meu último encontro profissional com meu pai (Jayme Monjardim) foi muito bonito. Sete Vidas (2015) foi muito especial para mim, e guardo só boas lembranças. Somos dois profissionais muito sérios e empenhados, e nossa linguagem e conversa é muito simples. Faz com que nos entendamos muito bem.”
Trabalho x vida profissional
“Apesar de toda a loucura, acho que é possível administrar bem. A dica que posso dar aos atores que estão começando agora é estudar. Às vezes passamos muito tempo aqui na Globo, esperando para gravar, então é bom usar esse tempo para estudar. Consigo ter meu final de sábado e domingo com minha esposa. Acho que esse personagem vai dar um trabalhão como outros mocinhos que já fiz. Independente de ser antagonista ou protagonista, o tempo é o melhor amigo de um ator.”