Jacqueline Sato
Início da carreira
“Acho que sempre tive uma ligação muito forte com a arte como um todo. Acredito nela como força de expressão, e ela sempre foi um caminho para eu me mostrar e me colocar no mundo. Até porque, pessoalmente, sou mais reservada, e na arte encontro uma forma de comunicação eficaz e profunda. Contar histórias e tocar o telespectador sempre foi algo que me atraiu. Ser atriz foi uma escolha natural.”
Além das novelas
“Quero poder transitar entre os formatos e lugares em que uma atriz pode trabalhar. Em cada um deles aprendo algo novo, e isso é maravilhoso. Me ver no cinema em Talvez uma História de Amor, sem dúvidas, foi um marco. Assim como fazer minha primeira protagonista na série (Des)Encontros, da Sony, e na novela Orgulho e Paixão, pela primeira vez na vida. Prefiro continuar me experimentando em todas as possibilidades, para, mais pra frente, poder eleger alguma que eu tenha mais afinidade. Mas, por enquanto, o que eu quero é trabalhar e me aprimorar como artista.”
Desafios da carreira
“Considero o início como o mais difícil. Persistir no ofício, mesmo tendo passado meses sem trabalhar dentro
da profissão. Esse persistir sem saber no que vai dar, mas com a forte sensação de que é o seu único caminho, por mais difícil que seja, acredito ter sido o maior desafio. Acho que este é o momento mais desafiador na carreira de qualquer artista, porque a maioria passa por isso – somente uma minoria chega no mercado rapidamente e permanece.”
Projeto House of Cats
“Desde pequena eu resgatava gatinhos abandonados. E sempre que me deparava com algum animal abandonado, não conseguia ficar indiferente. Os resgates foram se tornando mais frequentes, e nosso trabalho foi ganhando reconhecimento. Já aju- damos mais de 400 gatos a encontrarem novos lares. Hoje contamos com uma veterinária parceira, a Priscila Tenudo Guedes, algumas voluntárias e o Eduardo Pedroso, da ONG Bicho Brother, que nos auxilia com alguns resgates. E também com o condomínio onde moramos, que construiu um gatil administrado por nós.”